No caso do deputado, mesmo com o respaldo de testemunhas de diversos vereadores, sua ação foi considerada além dos limites da razoabilidade, principalmente por ter sido vereador e ter a pretensão de disputar as eleições municipais. Lideranças expressivas da Câmara não escondiam o seu desapontamento por conta da sua insistência em levar o caso adiante, mesmo tendo ouvido ponderações para o desgaste. Mas o que aborreceu foi a informação de que ele teria ligado para o próprio comandante-geral da PM, coronel Marco Antônio Bianchini. “Ele usou o peso do mandato para algo que poderia ter sido resolvido sem esse estardalhaço”, disse uma fonte.