Assembleia faz audiência pública para discutir o aumento de casos de AVC no Estado

O aumento de casos de AVC no Estado está impactando as políticas de saúde

Por Paulo Cesar Magella

A pedido de seu presidente, deputado Arlen Santiago (Avante), a Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa realiza, nesta quarta-feira, uma audiência pública para discutir o aumento dos casos de AVC, Acidente Vascular Cerebral, e o impacto dessas ocorrências na saúde pública. Na justificativa, ele cita dados da Sociedade Brasileira de Acidente Vascular Cerebral, nos quais são destacados que o AVC é a segunda doença que mais mata os brasileiros, além de ser a principal causa de incapacidade no mundo. Os dados revelam, ainda, que “aproximadamente 70% das pessoas não retornam ao trabalho após um AVC devido às suas sequelas, e 50% ficam dependentes de outras pessoas no dia a dia”. Para a audiência foram convidados representantes da Secretaria de Estado da Saúde, da Superintendência Estadual do Ministério da Saúde, do Ministério Público, da Federação das Santas Casas e do Conselho de Secretarias Municipais de Saúde de Minas.

Paulo Cesar Magella

Paulo Cesar Magella

Sou da primeira geração da Tribuna, onde ingressei em 1981 - ano de fundação do jornal -, já tendo exercido as funções de editor de política, editor de economia, secretário de redação e, desde 1995, editor geral. Além de jornalista, sou bacharel em Direito e Filosofia. Também sou radialista Meus hobbies são leitura, gastronomia - não como frango, pasmem - esportes (Flamengo até morrer), encontro com amigos, de preferência nos botequins. E-mail: [email protected] [email protected]

A Tribuna de Minas não se responsabiliza por este conteúdo e pelas informações sobre os produtos/serviços promovidos nesta publicação.

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade pelo seu conteúdo é exclusiva dos autores das mensagens. A Tribuna reserva-se o direito de excluir postagens que contenham insultos e ameaças a seus jornalistas, bem como xingamentos, injúrias e agressões a terceiros. Mensagens de conteúdo homofóbico, racista, xenofóbico e que propaguem discursos de ódio e/ou informações falsas também não serão toleradas. A infração reiterada da política de comunicação da Tribuna levará à exclusão permanente do responsável pelos comentários.



Leia também