Vistoria veicular ainda causa discussões na Assembleia Legislativa

Empresas credenciadas para executar a vistoria veicular apresentam queixas que o Governo promete resolver

Por Paulo Cesar Magella

A nova vistoria veicular ainda não se consolidou em Minas ante vários problemas registrados após a sua implantação no final do ano passado. Em audiência na Comissão de Administração Pública da Assembleia Legislativa, responsáveis pelas empresas credenciadas revelaram que há demandas de toda sorte: distribuição desigual, demora na transferência integral do serviço do Estado para as empresas credenciadas, problemas no agendamento pela internet e falta de previsão para a liberação das vistorias móveis. Os problemas foram reconhecidos pelo representante do Executivo, que lembrou a complexidade e a dimensão da mudança, que impacta todo o setor automotivo nos 853 municípios mineiros.

CET promete ajustes para melhorar a vistoria veicular

A mudança ocorreu em outubro de 2023, após o governador Romeu Zema editar o Decreto 48.703 e a Coordenadoria Estadual de Gestão de Trânsito (CET), vinculada à Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão, que assumiu as funções do antigo Detran, apresentar a Portaria 1.290 . O diretor da CET, Lucas Pacheco, lembrou que o novo modelo de vistoria veicular funciona há somente cerca de 50 dias e pediu paciência aos responsáveis das ECVs. Segundo ele, os ajustes ocorrem em tempo real, inclusive para aumentar a oferta de prestadores habilitados do serviço.

Paulo Cesar Magella

Paulo Cesar Magella

Sou da primeira geração da Tribuna, onde ingressei em 1981 - ano de fundação do jornal -, já tendo exercido as funções de editor de política, editor de economia, secretário de redação e, desde 1995, editor geral. Além de jornalista, sou bacharel em Direito e Filosofia. Também sou radialista Meus hobbies são leitura, gastronomia - não como frango, pasmem - esportes (Flamengo até morrer), encontro com amigos, de preferência nos botequins. E-mail: [email protected] [email protected]

A Tribuna de Minas não se responsabiliza por este conteúdo e pelas informações sobre os produtos/serviços promovidos nesta publicação.

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade pelo seu conteúdo é exclusiva dos autores das mensagens. A Tribuna reserva-se o direito de excluir postagens que contenham insultos e ameaças a seus jornalistas, bem como xingamentos, injúrias e agressões a terceiros. Mensagens de conteúdo homofóbico, racista, xenofóbico e que propaguem discursos de ódio e/ou informações falsas também não serão toleradas. A infração reiterada da política de comunicação da Tribuna levará à exclusão permanente do responsável pelos comentários.



Leia também