Especialistas cobram cuidados no uso da internet por crianças e adolescentes para evitar riscos das drogas sexuais

De acordo com especialistas, o uso da internet por crianças e adolescentes deve ser monitorado por pais ou responsáveis para enfrentar os riscos das drogas sexuais e outras violações

Por Paulo Cesar Magella

Para evitar as ameaças como drogas sexuais, estupros virtuais e redes de violação contra crianças e adolescentes, os pais e responsáveis devem estar alertas e fazerem um acompanhamento cuidadoso do uso da internet por crianças e adolescentes. Essa foi um das principais observações de especialistas durante o debate público realizado, nesta segunda-feira, na Assembleia Legislativa pela Comissão de Prevenção e Combate ao Uso de Crack e Outras Drogas, presidida pela deputada Sheila Oliveira (PL). Um dos participantes, o promotor de Justiça especializado em Direito Penal e coordenador do Movimento Nacional Todos contra a Pedofilia, Carlos José e Silva Fortes, foi um dos que defenderam a importância dos pais se envolverem na educação dos filhos para o uso da internet.

Paulo Cesar Magella

Paulo Cesar Magella

Sou da primeira geração da Tribuna, onde ingressei em 1981 - ano de fundação do jornal -, já tendo exercido as funções de editor de política, editor de economia, secretário de redação e, desde 1995, editor geral. Além de jornalista, sou bacharel em Direito e Filosofia. Também sou radialista Meus hobbies são leitura, gastronomia - não como frango, pasmem - esportes (Flamengo até morrer), encontro com amigos, de preferência nos botequins. E-mail: [email protected] [email protected]

A Tribuna de Minas não se responsabiliza por este conteúdo e pelas informações sobre os produtos/serviços promovidos nesta publicação.

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade pelo seu conteúdo é exclusiva dos autores das mensagens. A Tribuna reserva-se o direito de excluir postagens que contenham insultos e ameaças a seus jornalistas, bem como xingamentos, injúrias e agressões a terceiros. Mensagens de conteúdo homofóbico, racista, xenofóbico e que propaguem discursos de ódio e/ou informações falsas também não serão toleradas. A infração reiterada da política de comunicação da Tribuna levará à exclusão permanente do responsável pelos comentários.



Leia também