A indicação do novo conselheiro do Tribunal de Contas do Estado, que pode conduzir o ex-deputado Isauro Calais à Assembleia Legislativa, está condicionada à pauta da Assembleia, ora travada por conta do Projeto de Recuperação Fiscal do Estado que ainda não foi votado. Os deputados resistem à proposta do Governo e se recusam a colocar a matéria em votação. A situação se agravou no início da semana, porque o governador Romeu Zema ingressou com ação no Supremo Tribunal Federal exigindo a votação da matéria. No mesmo dia, seu secretário de Governo, Igor Etó, ao participar virtualmente da sessão de abertura do ano legislativo pregou a boa convivência entre poderes. O discurso e a prática soaram como um contrassenso nos bastidores da AL, pois quando ele falava aos parlamentares, a ação já tramitava no STF. Aí, a relação azedou.
A Tribuna de Minas não se responsabiliza por este conteúdo e pelas informações sobre os produtos/serviços promovidos nesta publicação.
Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade pelo seu conteúdo é exclusiva dos autores das mensagens. A Tribuna reserva-se o direito de excluir postagens que contenham insultos e ameaças a seus jornalistas, bem como xingamentos, injúrias e agressões a terceiros. Mensagens de conteúdo homofóbico, racista, xenofóbico e que propaguem discursos de ódio e/ou informações falsas também não serão toleradas. A infração reiterada da política de comunicação da Tribuna levará à exclusão permanente do responsável pelos comentários.