A veterinária Camila Cioffi aponta que os acidentes mais comuns envolvem ingestão de produtos tóxicos, quedas, machucados causados por objetos e intoxicação alimentar ou pela ingestão de plantas inapropriadas
Foto: Divulgação
Várias plantas usadas para fins decorativos são tóxicas para os animais ‘Comigo-ninguém-pode’, lírio, antúrio e espada-de-São-Jorge são alguns exemplos de plantas que, caso entrem em contato com o animal de alguma forma, podem causar intoxicação
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Camila destaca que alguns produtos de limpeza também são prejudiciais, como a água sanitária, desinfetantes com amônia e até aromatizantes de ambiente
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“O ideal é optar por produtos pet friendly ou limpar o ambiente com bastante água após o uso desses produtos. É importante também nunca deixar o animal circular pelo cômodo enquanto o chão ainda estiver molhado com produtos”
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A veterinária explica que acidentes por queda também são bem comuns: “Ocorrem principalmente em sacadas, janelas e escadas. Colocar telas de proteção é fundamental, além de restringir o acesso a locais altos
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Tapetes soltos, pisos escorregadios e até brinquedos deixados no chão também podem provocar escorregões e torções, tanto em animais idosos quanto em filhotes mais agitados”
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A ingestão de pequenos objetos pode causar obstruções intestinais graves, as quais, muitas vezes, são resolvidas somente com cirurgia; “O ideal é manter todos estes objetos fora do alcance dos animais.”, afirma a profissional
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De acordo com a veterinária, alguns sintomas bastante comuns de serem observados em caso de intoxicação incluem vômito, salivação excessiva, tremores, diarreia, dificuldade para respirar, irritação nos olhos e boca, e em casos mais graves, até convulsões
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Camila explica o que deve ser feito caso o tutor perceba que o animal teve contato com alguma substância tóxica
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“O primeiro passo é afastá-lo imediatamente da fonte e tentar identificar o que foi ingerido ou inalado. Nunca se deve provocar vômito sem orientação, nem oferecer leite ou água oxigenada ou carvão ativado
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O ideal é lavar a boca e as patas com água limpa e pura, e procurar atendimento veterinário o mais rápido possível. Levar a embalagem do produto ou uma foto da planta também ajuda bastante no diagnóstico e no tratamento”