Segundo a jovem, ela teria sido selecionada para “se tornar astronauta de carreira” e participar de voos espaciais, integrando oficialmente a “turma de 2025”.
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Ela também anunciou que faria, em 2029, o voo inaugural da empresa Titans Space. No entanto, a Nasa negou que a jovem tenha qualquer vínculo com a agência.
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Em publicações on-line, Laysa dizia representar o Brasil em uma nova era da exploração espacial, com destino a estações espaciais privadas e futuras missões à Lua e Marte. No LinkedIn, ela também afirmava ter trabalhado na Nasa, liderando pesquisas aos 19 anos.
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Em nota enviada à Tribuna, a agência espacial norte-americana esclareceu que a jovem participou do L’Space, um programa educacional voltado para estudantes, e não um estágio ou trabalho oficial na Nasa.
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“O Programa L’Space é um workshop para estudantes, não é um estágio da Nasa ou trabalho na agência. Seria inapropriado reivindicar a afiliação à Nasa como parte dessa oportunidade”, informou.
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A Nasa também negou qualquer ligação com a missão espacial da empresa Titans Space, com a qual Laysa teria afirmado estar envolvida.
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A reportagem procurou a jovem para comentar o caso, mas não obteve resposta até a publicação.
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Confira a nota da Nasa:“Embora normalmente não comentemos sobre questões relacionadas a pessoal, essa pessoa não é funcionária da NASA, investigadora ou candidata a astronauta. A agência também não tem qualquer vínculo com a missão Titans Space.
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O Programa L’Space é um workshop voltado para estudantes — não se trata de um estágio ou emprego na NASA. Portanto, é inadequado afirmar qualquer tipo de afiliação com a NASA por meio dessa oportunidade. Você pode entrar em contato com os organizadores na Universidade Estadual do Arizona (Arizona State University) ou acessar o site deles para mais informações.”