O programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV) está sendo retomado pelo governo federal com a ambiciosa meta de contratar 2 milhões de habitações até 2026. A medida visa gerar mais de um milhão de empregos diretos e indiretos, contribuindo para o crescimento econômico e redução do déficit habitacional no país.
Novas contratações e investimentos
Segundo o ministro das Cidades, Jader Filho, o foco no MCMV e os incentivos para a utilização do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) irão gerar riqueza, emprego e renda para o Brasil. O governo federal planeja atender famílias com renda mensal de até R$ 2.640,00, tanto na área urbana quanto rural.
Mudanças no perfil das casas
O ministro Jader Filho também afirmou que haverá mudanças no perfil das casas construídas pelo programa. Ao invés de condomínios gigantescos, serão criados empreendimentos menores, buscando promover o sentimento de pertencimento das famílias e melhorar a qualidade de vida dos beneficiários.
Valores e faixas de subvenção
De acordo com a portaria interministerial, os novos limites de subvenção econômica estão estabelecidos em R$ 170 mil para unidades habitacionais urbanas, R$ 75 mil para unidades rurais e R$ 40 mil para melhorias habitacionais em áreas rurais. Esses valores podem ser aumentados em caso de implantação de sistema de energia fotovoltaica ou requalificação de imóveis para fins habitacionais.
O novo Minha Casa, Minha Vida
Com o objetivo de atingir 2 milhões de famílias até dezembro de 2026, o programa terá três faixas de subvenção, variando entre R$ 170 mil e R$ 40 mil. Os recursos serão provenientes do Fundo de Arrendamento Residencial, Fundo de Desenvolvimento Social e recursos da União.
A retomada do Minha Casa, Minha Vida representa um importante passo na busca pela redução do déficit habitacional no Brasil, além de ser um estímulo para a geração de empregos e crescimento da economia.
Ao focar em melhorias no programa e oferecer incentivos aos beneficiários, o governo federal espera alcançar resultados positivos e duradou