Transporte público

Realmente a rotina nos pontos de ônibus das linhas citadas na matéria é um verdadeiro calvário! Sou moradora do Bairro Filgueiras, e gasto duas horas para chegar em casa no horário de pico (entre 17h e 20h). Os ônibus não cumprem os horários, estão sempre lotados, para entrar é uma verdadeira luta pela sobrevivência, o trânsito não anda, enfim, um caos!

Celma Lourenço

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A ótima reportagem da Tribuna sobre o transporte público diz, entre outras coisas, que 108, das 180 linhas analisadas, não conseguiam completar seus trajetos no tempo calculado pela Settra, e uma reportagem anterior mostra as áreas que mais cresceram na nossa cidade. Sou morador do Bairro Nossa Senhora de Fátima (citado na reportagem), e percebo que a relação passageiros, falta de respeito aos horários de ônibus e hiperlotação é algo contumaz. Há que se registrar a inaptidão da Settra para o gerenciamento desta equação. É um efeito dominó: a Settra não ouve os usuários, as empresas de transporte visam tão somente ao lucro, o caos impera. A reportagem ainda diz que, segundo a legislação federal, o máximo é de sete passageiros em pé por metro quadrado. Se reclamamos no Procon por serviços variados, que tal entrarmos na justiça com uma ação coletiva garantindo o respeito à lei?

Miguel Pandolfi

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Requerimento contra promotor

Não precisava ser dessa forma, mas em parte ele está certo, e eu concordo. Parque Halfeld não é lugar de estacionamento. Existem nas redondezas inúmeros locais para estacionar (R. Santo Antônio, pátio da Igreja São Sebastião etc). Vamos então tirar o Parque Halfeld do lugar e fazer um estacionamento para nossos representantes. Que tal?

Cristina Cassará

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Foi aos berros que o promotor Oscar Santos de Abreu precisou chamar a atenção para os abusos cometidos por condutores que estacionam seus veículos irregularmente sobre a faixa destinada a pedestre em um jardim público sempre que há solenidades nas proximidades do Parque Halfeld. Este tipo de infração de trânsito é grave. Cadê as autoridades fiscalizadoras do trânsito urbano?

Edson Lourenço

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