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Dos Leitores

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Ciclovia

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A presença constante de pedestres correndo ou caminhando na ciclovia da UFJF deveria ser motivo de especial atenção por parte dos responsáveis, principalmente nos finais de semana, quando o movimento aumenta consideravelmente. Bastante louvável a iniciativa da UFJF em promover a utilização de seu espaço interno como sendo um espaço de lazer aberto a todos, entretanto a regulamentação do uso da ciclovia torna-se imperiosa e certamente diminuirá o risco de acidentes. Atualmente não existe qualquer tipo de sinalização expressa ou placas de advertência quanto ao uso da ciclovia na UFJF. Alguns pedestres caminham aos pares pela ciclovia utilizando fones de ouvido, o que aumenta o perigo de acidentes. O bom-senso manda que os pedestres caminhem e corram no passeio, bastante largo por sinal, enquanto os ciclistas se deslocam pela ciclovia, entretanto nem sempre o bom-senso prevalece, e, nestes casos, a prudência manda regulamentar o uso do espaço colocado à disposição da população.

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Paulo Cesar Zanetti

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Congresso nacional

O editorial intitulado Lá e cá (Tribuna de Minas de sexta-feira, 29 de julho) sintetizou de modo perfeito a análise do dilema da convivência da presidente brasileira e do presidente dos Estados Unidos com os respectivos Congressos. Ficou enfatizado que o drama da presidente é a necessidade de acordos distantes do viés ideológico – ausente na maioria das legendas – e pautados apenas em negócios. O resultado é visível no dia a dia da política brasileira, como ora se percebe no Ministério dos Transportes, loteado pelos aliados e foco de corrupção generalizada. O referido texto, de modo brilhante, conclui: Culturalmente, o Brasil está distante do que se vê nos EUA, mas seria mais cômodo para os eleitores votarem em políticos que trabalham por uma causa e não por causa própria, como é comum nos bastidores de Brasília.

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Manoel Machado

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Exame da OAB

Devido à proliferação de faculdades de Direito pelo Brasil afora sem as mínimas condições de uma boa formação acadêmica, o exame da OAB se torna cada vez mais necessário e imprescindível. O STF, aparelhado pelo PT e pressionado pelo ex-presidente da República, que ainda não desencarnou, com certeza irá sepultar essa exigência, uma vez que o mérito não é mais o componente principal em nossas escolas e universidades públicas. O mercado, como dizem os filósofos de plantão, saberá separar o joio do trigo, mas, se assim fosse, essas formaturas se comprovariam inúteis e maléficas à sociedade. Existem outras nuances na questão, e o receio maior dos escritórios de advocacia é a eventualidade de criação, no Congresso Nacional eunuco, de uma nova lei que determine cotas para graduados nessas faculdades, sob pena de enquadramento em crime de discriminação. Parece que este será o epílogo dessa nova tragédia petista.

Sergio Villaça

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