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Dos Leitores

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Pichações

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Precisamos coibir intensamente este vandalismo denunciando-o à Polícia Militar sempre que vemos alguém agindo assim. Lembro-me de quando, anos atrás, estive em Campinas-SP e fiquei impressionada com o centro da cidade completamente pichado. Infelizmente a minha querida cidade está ficando do mesmo jeito…

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Dalila de Freitas, via internet

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Repasses para JF

Como em política tudo é conseguido com muita influência, o texto desta matéria mostra como Juiz de Fora está perdendo força política. Fato observado nos últimos 30 anos, coincidência ou não, época em que a trinca de prefeitos se reveza no poder executivo da cidade. Época em que perdemos empresas e investimentos privados também, tornamo-nos uma cidade de terceiro setor, com economia terciária, passamos a depender de riquezas de outras cidades que vierem gastar seus rendimentos por aqui nos shoppings, nas ruas de comércio específicos, nas escolas particulares. Deixamos de gerar riqueza, fato importante para a economia do estado e por este caminho ter influência política, como nos anos de 1890, como mostra o texto A capital controversa, que afirma: As pressões para a mudança da capital se iniciaram no ano de 1890 por meio da imprensa. A campanha começou em Juiz de Fora. Pois é, o mesmo texto ressalta que Juiz de Fora teve este poder de iniciar o debate devido à sua força política capitaneada por sua força econômica e pelo pioneirismo da época. Talvez por isso estamos há cerca de 120 anos perdendo influência e poder econômico, para que não iniciemos outros movimentos; mas também porque muitos que alcançam o poder deixam de se importar com o coletivo e começam a pensar somente no próprio umbigo, já que empresários deixam de investir para especular, não existindo mais o pioneirismo que marcou o final do século XIX, muito menos o compromisso de desenvolver a cidade, seja por iniciativas privadas ou públicas. E assim Juiz de Fora vai perdendo o trem da história e também o de passageiros, o metrô que nunca é feito e tudo o que poderia agilizar a vida do cidadão e trazer interesse de investimentos.

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João Cicero, via internet

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