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Dos Leitores

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Cerezo

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Notícia muito triste. Sujeito fenomenal e excelente fotógrafo. Passou em minha memória um filme com tudo o que fizemos juntos quando trabalhávamos no jornal. Já me faz muita falta a voz, a risada, o humor, a pessoa. Grande perda.

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Mônica C. Ribeiro, via internet

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Cerezo é e sempre será um grande exemplo como companheiro de trabalho. Um parceiro dos repórteres. Uma pessoa generosa e simples. Simplesmente do bem. Haja coração mesmo para tão bom humor, para tanta molecagem, para tanto carinho com a gente. Vou sentir saudades.

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Lucimar Brasil, via internet

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Que o profissional Antonio Olavo Matos vai fazer falta ao fotojornalismo juiz-forano ninguém tem dúvida, que perdemos uma testemunha ocular da história de Juiz de Fora não há o que discutir. Mas o que mexe mais com cada um de nós é sabermos que não teremos mais o privilégio de trabalhar e conviver com o Cerezo, esse grande cara que vivia de bem com a vida, sempre brincando com seus companheiros de trabalho e fazendo o dia a dia de cada um ao seu redor mais feliz. Obrigado por tudo, amigo Cerezo!

Diogo Kling, via internet

Antonio Olavo Matos, ou simplesmente Cerezo, fará falta sim. Boa pessoa, bom profissional, simpático e atencioso… e mais inúmeros adjetivos poderão ser lembrados neste momento. Mas quem conviveu de perto ou conhecia seu trabalho lembrará com saudades e lamentará a sua ausência de forma tão dramática. Fui fotografado pelo Cerezo muitas vezes quando presidia o PT de Juiz de Fora (89/91) nas campanhas de Lula versus Collor e no ano seguinte, quando Patrus e Virgílio representaram o PT nas candidaturas ao Senado e para governador. Sou testemunha de sua sensibilidade e delicadeza para lidar com assuntos polêmicos da política e sua paciência e lhaneza para registrar a história da cidade. Um cidadão do bem. Minhas condolências à sua família e meus sentimentos de perda de uma grande pessoa.

Sergio Vianna, via internet

A notícia da morte do nosso grande amigo Cerezo deixou os corações em lágrimas de todos os que o conheciam, tornando escura essa tarde de segunda-feira. Uma pessoa que via através da lente da sua câmera fotográfica cenas que nenhum texto por si conseguia noticiar. As sua fotos já diziam tudo, já falavam por si. Amigo que, antes mesmo de um bom-dia, boa-tarde ou mesmo boa-noite, nos lançava um belo sorriso, que vinha antes de uma brincadeira, brincadeiras essas que não vamos ter, sorriso que não veremos. Mas pode ter a certeza, amigo, esteja onde você estiver, que seu sorriso não foi em vão, suas brincadeiras não serão esquecidas, vão estar sempre lembradas com saudades. Seu trabalho aqui não acabou, apenas parou para a troca do filme ou do cartão, e vai retornar a cada clique dos seus amigos fotógrafos. Você estará sempre guardado em nossos bancos de imagens. Sentiremos a sua falta.

Luis Carlos de Oliveira da Silva, via internet

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