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Dos Leitores

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Banda larga

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Muito boa a reportagem – paga-se caro por um serviço que não condiz com a propaganda que nos é ofertada. As falhas são constantes, e, por incrível que pareça, nenhuma operadora é punida pelo descaso. Onde está a fiscalização? Acresce o fato da sempre existente falta de energia – são cortes de segundos – que faz com que o computador desligue, ainda que momentaneamente, o que implica em religação do sistema, às vezes bem demorado.

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Helcio V. Dias de Oliveira, via internet

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Concordo em parte que o motivo de termos uma internet tão ruim aqui em Juiz de Fora é falta de investimento. Mas também muito por falta de concorrência. Uma concorrência saudável ajuda as empresas a crescerem, e quem sai lucrando somos nós consumidores. A concorrência implica em investimento e preços mais justos. Em grandes centros e cidades de médio porte, paga-se R$ 60 por uma conexão de 5MB. Dependendo do lugar, consegue-se até 100Mbps, que é equivalente a uma rede local. O preço? Fica em torno de R$ 200 a R$ 300. Aqui não temos muitas opções, ficando na mão de poucos provedores, que ditam o preço que bem entendem. Quanto a reclamações, vamos, sim, reclamar na Anatel, sempre com o número da reclamação do provedor. Pode parecer que não resolve, mas eu já tive bons resultados com as minhas queixas registradas na Anatel. Falta muita coisa ainda para o Brasil crescer em internet. Acho que os nossos netos é que verão o dia em que a internet no Brasil chegue a um patamar aceitável e competitivo ao do exterior.

Felipe Almeida, via internet

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Exame da OAB

A prova da OAB é difícil, mas não é impossível. Ela pede ao candidato que mostre que realmente estudou Direito (sem trocadilhos) e que está pronto para servir à sociedade com seus conhecimentos. Não vejo nada de errado nisso. Dizer que ela gera reserva de mercado é uma falácia; poder-se-ia dizer o mesmo do diploma de Bacharel em Ciências Jurídicas. Afirmar que a prova desqualifica o diploma também é uma inverdade. O diploma – por si só – já é desqualificado. Isso mesmo, vimos que há várias faculdades que não aprovaram nenhum candidato (!!!); isso significa que essa faculdade é um embuste, uma enganação, só serve para tomar dinheiro dos pobres alunos; costumo chamá-las de supermercados de ensino. Responsabilizar o exame pela desvalorização desses diplomas é o mesmo que culpar o termômetro pela febre. A OAB está certa. Por que um cargo de juiz ou de promotor, ou mesmo de defensor público, deve ter um grau de dificuldade maior para exercer a advocacia? Por acaso a profissão de causídico é menos digna que as outras exercidas nos tribunais?

Leonardo Bomfim, via internet

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