PM preso
Os policiais exercem uma difícil missão de promover a segurança pública da sociedade. As pessoas que se dedicam a esta tarefa, sabemos, devem ser íntegras, honestas, educadas, justas e severas quando necessário. Capacidade e coragem são condições intrínsecas ao exercício dessa arriscada função. Se exigimos tudo isso do policial, como é que pode ser explicada a prisão de um agente de segurança que se defende de um bandido drogado enfurecido e armado? Afinal, como deveria proceder o policial? Cruzar os braços e receber o ataque sem reagir? Absurdo!
José Luiz Britto Bastos
Se a polícia não tem permissão para atirar para que anda armada? Para enfeitar o uniforme? Se não pode atirar, como deveria agir perante uma agressão? A Justiça brasileira é patética.
Fernanda Silva Coelho
É justamente por isso que ninguém respeita a polícia mais. O policial foi preso em flagrante, sendo encaminhado para o 2º BPM, onde ficará à disposição da Justiça Militar. Até que tenha seu habeas corpus emitido, será retirado das atividades operacionais. Isso é simplesmente ridículo, o policial se defende e ainda vai preso?
Marcelo C.Ribeiro
Avanço de sinal
As infrações de trânsito que os brasileiros cometem – neste caso, unidas à imprudência e à irresponsabilidade – são meros e diretos reflexos da nossa cultura de transgressão às leis. Esse tipo de cultura, infelizmente, está presente em todos os setores da nossa sociedade e criou um produto genuinamente nacional: o famoso jeitinho brasileiro. Uma forma romântica, suavizante e quase lírica de chamar nosso mais repugnante hábito criado, desenvolvido e cada vez mais apurado de transgredir as leis para ter algum tipo de vantagem pessoal. Ocorre que, no trânsito, isso coloca vidas em risco.
Gabriel Coelho
Troféu Imprensa
Na condição de leitor da Tribuna, venho cumprimentar e parabenizar a repórter Mariana Nicodemus pela conquista do I Trofeu Imprensa organizado pela Arquidiocese de Juiz de Fora na categoria jornalismo impresso profissional, com a reportagem Vinte e duas toneladas de alimentos desperdiçadas. Sucesso, Mariana.
José Anísio da Silva