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Dos Leitores

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BR-440

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Cumprimentando o brilhantismo do senhor Carlos Eduardo Reich, em nota publicada nesta coluna ontem a favor da construção da BR-440 e contra o atraso que se instala em Juiz de Fora, muito causado pelos políticos daqui. O progresso é legítimo em qualquer parte do mundo e do Brasil, e é perfeitamente possível administrá-lo de maneira sustentável. Outras vias que poderiam substituir a BR (conforme matéria da página 7 da Tribuna de 21/07), ligando as demais rodovias federais, não resolvem os problemas no trânsito da Cidade Alta. Se o reitor da UFJF decidisse fechar os portões por uma semana e só permitir a entrada de funcionários e estudantes, e ele tem essa prerrogativa, o tráfego na região ficaria insustentável. A BR-440 ou via, como queiram, é necessária aos moradores de São Pedro e região e será uma importantíssima válvula de escape para o trânsito.

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Julio Gasparette, via internet

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Nessa inócua discussão sobre a construção da BR-440, o competente embasamento dos argumentos apresentados pelo leitor Carlos Eduardo Reich deveria ser suficiente para modificar a mentalidade retrógrada dos políticos e técnicos de Juiz de Fora, cuja missão não tem sido outra senão a de impedir a modernização viária da cidade.

José Luiz Britto Bastos, via internet

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Violência na noite

Quando trabalhava no período noturno, há cerca de um ano, também fui assaltada na rua, depois que saí do meu emprego. Por isso, achei muito pertinente a matéria publicada pela Tribuna sobre a insegurança que ronda as pessoas que precisam trabalhar à noite. Parabéns por abordarem o tema, pois já passou da hora de as autoridades darem atenção a este problema. É inaceitável que, quase que diariamente, os taxistas tenham que conviver com o medo. Sempre se fala de medidas de segurança, na maioria das vezes por parte dos profissionais, mas quando é que os órgãos de segurança vão tomar uma providência eficaz? É preciso ação para garantir que taxistas, frentistas e demais trabalhadores tenham tranquilidade para desempenhar as atividades com que ganham a vida.

Lúcia de Lourdes, via internet

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