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Dos Leitores

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Bafômetro

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É um absurdo querer multar quem não soprar o bafômetro. Se eu não bebi e estou visivelmente sóbrio, não preciso soprar o bafômetro. Se a autoridade policial quiser conduzir o cidadão até a delegacia é um direito dela, porém não somos obrigados a produzir provas contra nós mesmos, e soprar o bafômetro seria isto. Além disso, não está no Código de Trânsito Brasileiro que o condutor é obrigado a soprar o bafômetro sob pena de multa. Sendo assim, isto seria ilegal.

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Walbert E. do Nascimento, via internet

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Tupi

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O Tupi, há muito tempo, pede o apoio de Juiz de Fora, e, no jogo de sábado, será o momento propício para mostrarmos esse apoio. O Tupi vem de boa vitória fora de casa, o time joga bem, Ademilson reestreará pelo Galo, ano que antecede o centenário, enfim… há diversos motivos para ir ao estádio e apoiar o Galo. Chegou a hora de levantarmos do sofá e participarmos mais ativamente da vida do Tupi. Sábado, às16h, Estádio Municipal é lugar de juiz-forano!

Otávio de Assis Botti, via internet

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BR-440

Se os políticos de Juiz de Fora viessem atuando em outras cidades do Brasil, o Anel Rodoviário de São Paulo não teria sido construído, uma vez que o traçado contorna a Represa de Bilings; os cariocas estariam chegando de balsa a Niterói, assim seria evitado assentar sobre a Baía de Guanabara 13 mil toneladas de concreto; a Linha Vermelha? Nem pensar. Sua construção afetou uma região de mangue considerada santuário ecológico e reserva ambiental; BR-040? Esquece. A rodovia foi construída aproveitando trechos da secular União e Indústria, construída por Mariano Procópio, que não poderia ser alterada em razão do alto valor histórico; a construção da Lagoa da Pampulha seria considerada completamente inviável, em razão de ter alterado o curso de três importantes nascentes; o Aeroporto Santos Dumont seria construído, mas os deputados juiz-foranos atuariam para mudar sua localização para Seropédica; o acesso à Barra da Tijuca seria feito por Santa Cruz, assim seria evitado o corte das pedras do Morro Dois Irmãos (Túnel Zuzu Angel) e o elevado do Joá, com seus alicerces plantados na reserva da Joatinga. Enfim, os exemplos são muitos, mas a única certeza é de que esses políticos têm apego ao atraso. Redução de danos com poluição de engarrafamentos e contrapartidas ambientais produzem efeitos positivos e são utilizadas como argumento em todo mundo para conciliar o progresso e a preservação. Como medida de utilidade pública, imprensa, blogs e até painéis publicitários deveriam divulgar quais os políticos são contra e quais são a favor dos projetos de interesse regional. Seria um bom balizador para as próximas votações.

Carlos Eduardo Reich, via internet

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