Ícone do site Tribuna de Minas

Dos Leitores

PUBLICIDADE

Radares

PUBLICIDADE

Concordo com o vereador Gasparette: os famigerados pardais não são nada educativos. A quantidade de multas emitidas demonstra sua ineficiência naquela que deveria ser sua principal função, a de controlar o excesso de velocidade e evitar acidentes. Eles não dão nenhuma garantia ao pedestre, pois o bandido ou o motorista irresponsável está pouco se lixando para a multa e perda de pontos na carteira. Penalizado fica apenas aquele motorista que, devido à pouca visibilidade e/ou falta de sinalização, acaba ultrapassando a velocidade permitida. Se houvesse mesmo interesse em proteger o pedestre, usar-se-ia o quebra-molas, que para tanto o bom quanto o mau motorista. Eu concordaria com a utilização desses aparelhos somente em alguns casos, mesmo assim se fossem aparelhos inteligentes que alternassem o limite de velocidade em determinados momentos – em frente às escolas eles poderiam alternar a velocidade de acordo com o horário escolar para que o motorista não precisasse diminuir tanto a velocidade quando não houvesse atividades nesses estabelecimentos, como, por exemplo, nos fins de semana e feriados.

PUBLICIDADE

José Ricardo Guimarães, via internet

PUBLICIDADE

PUBLICIDADE

Carteirinha falsa

O repórter usou muito bem a expressão flexibilização da moralidade. Quando um cidadão de bem comete um crime (sim, um crime) para se beneficiar com a meia-entrada, ele não se considera como parte de uma verdadeira organização criminosa. Depois ainda acha que pode criticar os políticos que roubam. Enquanto o próprio cidadão não se conscientizar de que ele próprio precisa se policiar, não poderá cobrar dos governantes. No mais, sou contra a meia-entrada. Cultura para todos, já!

PUBLICIDADE

Maria Lúcia Guedes, via internet

PUBLICIDADE

Parlamento brasileiro

O editorial da Tribuna da edição de terça-feira conclui com boa clareza que assistimos a uma espécie de terceirização do Parlamento brasileiro: o Executivo legisla por Medida Provisória, e o Supremo define o que já era para ter sido decidido por Lei.

Vanderlei Tomaz, via internet

Sair da versão mobile