“Acho que eles não socaram bem a terra colocada em baixo do asfalto. Com o peso dos veículos, e com o reparo mau feito, também já é possível ver rachaduras se formando novamente”, relata a leitora.
Ainda conforme Ana Paula, como não há bueiros próximo ao local do problema, a água, proveniente da limpeza de estabelecimentos e residências adjacentes, fica sem ter por onde escoar, formando uma poça. O temor é que, em tempos de proliferação do Aedes aegypti, o local se transforme em possíveis criadouros do mosquito transmissor da dengue, zika vírus, chikungunya e febre amarela. “É uma rua de trânsito pesado, onde passam muitos caminhões e ônibus, que vêm de bairros como Encosta do Sol, Jardim Natal e Milho Branco. Nenhuma obra pode ser feita de qualquer jeito”, reclama.
O buraco teria sido aberto em março, após o desentupimento de uma caixa de esgoto, realizada pela Cesama. Antes de receber a massa asfáltica, o buraco teria sido tampado somente com terra, situação que também foi criticada pela população.