Medalha da Inconfidência
Parabéns à Tribuna por este importante e merecido reconhecimento do Governo do Estado de Minas Gerais. Um Jornal digno dos ideais que nortearam a Inconfidência Mineira. Liberdade, isenção, ótimo jornalismo feito por uma equipe competente e atualizada. Claro, tudo isso não seria possível sem o competente trabalho de suporte comercial e a melhoria contínua nos processos gráficos e de impressão da Esdeva. Parabéns ainda pela gratuidade na versão on-line que amplia as fronteiras do veículo para o mundo inteiro, divulgando e realçando o que há de melhor em nossa querida Juiz de Fora!
Nivaldo Alvarenga, Via internet
Falta de mão de obra
O que está faltando atualmente no Brasil, de um modo geral, não é mão de obra qualificada. Isto nós temos sim. O que falta são salário e condições para o trabalho qualificado. Melhorem um pouco o salário e verão como aparece a mão de obra desejada.
Celso Gimenez de Barros, Via internet
Ônibus urbano
Impressionante a vocação que Juiz de Fora tem para incorrer no erro. Com a inversão de fluxo nos ônibus do sistema de transporte, esperava-se maior agilização dos embarques para se evitar perda de tempo na operação. A colocação de sete poltronas na parte da frente do veículo, antes da roleta, foi um erro crasso, que, entre outros, tem sido o responsável por manter o corredor congestionado, às vezes intransponível, impedindo a passagem dos demais usuários, que são obrigados a passar pela roleta. Nos bancos e no corredor de entrada dos ônibus acomodam-se os idosos e outros passageiros que se recusam a passar pela roleta preferindo manter o privilégio de continuarem entrando e saindo pela porta da frente, um comodismo consentido e inadmissível, prejudicando, em todos os aspectos, os demais usuários. Ao ensejo, cabe ainda denunciar o fato de que muitos desses passageiros, na cara de pau, usam dessa estratégia (permanecerem no corredor ou nas poltronas da frente) para não pagar passagens, causa de flagrante evasão de receita, quase sempre consentida por motoristas e trocadores que não cumprem como deveriam o papel que lhes cabe de fiscalizar.
José Luiz Britto Bastos, Por e-mail