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Dos Leitores

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Assédio das financeiras

Essa questão é muito séria, a exploração financeira de pessoas ignorantes economicamente é muito grande. Quando me abordam, eu não paro. Mas sou vítima em outras situações. Fiz uma compra em uma loja de departamento famosa no Brasil, e, infelizmente, resolvi fazer o cartão dela; deram-me outro cartão junto, de crédito. Não queria, mas insistiram, alegando que, se eu não desbloqueasse, automaticamente seria cancelado. Agora todo mês recebo fatura de anuidade. Fiz duas reclamações, cancelei o cartão, tenho documento que prova, e agora as faturas vêm escritas assim: Total da fatura R$ 23,93, justamente o valor de três anuidades, e embaixo da fatura: Estamos enviando para simples conferência. Esse mês não é necessário efetuar o pagamento, pois não há saldo devedor a ser pago. Isso significa que o cartão não está cancelado. Não fiz desbloqueio dele, então, quem fez? Eu não pago, mas milhares de pessoas no país pagam, conheço muitas delas.

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Claudilene de Oliveira Assis

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Tupi

Considerando que foram disponibilizados 20 mil ingressos, concluo que o número de faltantes passou de cinco mil. Esse número só não foi maior graças a ajuda do América-MG, que, ao derrotar o Timão e sair de Uberlândia com o cofre cheio, viu suas chances de sair da degola aumentadas e, com isso, desistiu de mandar seu jogo contra o Botafogo para JF. Se manda, acredito que o número de pagantes de Tupi x Santa Cruz seria pouco mais de dez mil, uma vez que a cariocada iria guardar o seu dindim para a quarta-feira.

Ozanan Silva

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Poluição sonora

Gostaria de deixar nesta carta minha indignação sobre a inércia do Poder Público em relação às casas noturnas e aos bares que pouco fazem para coibir o som alto. Um baile funk, promovido numa escola de samba no Bairro Furtado de Menezes, com um som altíssimo, deixou os moradores vizinhos sem o direito ao sono até as 5h15 do feriado do dia 15. Não temos como reclamar e a quem recorrer, pois na fiscalização de Atividades Urbanas não há plantões em feriados, na polícia pouco podem fazer. Até quando seremos reféns dessa situação? Quando veremos efetivamente o Poder Público agir de forma repressiva? Enfim, o direito de poucos nunca poderá prevalecer sobre o direito da maioria.

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Cristiana Toledo

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