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Dos Leitores

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Tupi

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Wallace, parabéns, muito bom o texto (Papo de gandula)! Coerente e realista, está aí uma simples solução para o futebol da cidade. Transferir toda a culpa é sempre mais fácil que assumir parte dela. As dificuldades que o Galo Carijó enfrenta para colocar um time competitivo em campo são sempre atribuídas somente à diretoria do clube e aos empresários locais. O povo de Juiz de Fora precisa ser mais participativo e ter mais carinho com o maior representante do nosso futebol. Uma média de cinco mil a oito mil torcedores pode parecer uma realidade distante, mas é possível, e seria muito bom para a saúde financeira do clube. Essa relação do povo de Juiz de Fora com o Tupi sempre foi polêmica, às vezes calorosa, e quase sempre distante. Mas ninguém precisa deixar sua paixão por times de outros estados para apoiar o Tupi. Precisam apenas entender que o Tupi é o único representante legítimo da nossa terra, dos juiz-foranos. É a nossa única camisa na primeira divisão do futebol nacional. Todas as outras camisas, sejam elas quais forem, são emprestadas.

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Odilon Barreto Rocha, via internet

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‘Cracolândia’ em JF

Apenas faço, depois de ponderar, uma pergunta às polícias civil, militar e federal: se a população vê tudo; se a imprensa publica matérias e mais matérias a respeito, por que, então, as forças de segurança fazem vista grossa?

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Getulio Vargas Machado, via internet

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Roubo no Bom Pastor

Mais um fato que prova a falta de policiamento ostensivo. Só se vê policiamento motorizado, deveria ter patrulhamento (ronda) a pé pelos bairros.

Alessandra Souza Lima, via internet

Fiscalização no trânsito

O que se precisa é trazer de volta o velho e bom conhecido dos motoristas responsáveis, o guarda de trânsito. Porque o agente de trânsito não tem poder de polícia e, por isso, nem sempre é respeitado. Com a presença do policial de trânsito, mais blitze e fiscalização intensiva, com certeza, a melhora virá rapidamente.

Geraldo Aquinob, via internet

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