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Dos Leitores

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Escolas estaduais

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Eu já tinha participado de uma matéria da Tribuna feita há dois anos sobre este mesmo assunto, porém a escola era Escola Estadual Henrique Burnyer, no Bairro Poço Rico. Até hoje, continua a mesma coisa. Computadores parados nas salas de aula cheias de goteiras, banheiros com os mesmo problemas citados pela matéria, e nada foi resolvido. Isto me fez transferir meus filhos para a escola Instituto Estadual de Educação. Tenho que gastar R$ 200 todos os meses só de transporte, mas lá também tem problemas.

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Eliezer Pires Fernandes, via internet

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Realmente o descaso com a educação e o dinheiro público é recorrente. Em escolas recém-construídas, há falhas gritantes de projeto. Onde eu trabalho, no terceiro andar, há apenas uma saída (escada) estreita para o fluxo de, pelo menos, dez salas com média de 40 alunos. Como sair numa emergência com este afunilamento? Não existem vistorias do corpo de bombeiros durante as obras ou após a conclusão delas? Enquanto isso, ficamos reféns de tudo.

Dayse Hudson de O. Lamas, via internet

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BR-440

A propósito das irregularidades apontadas nas obras da BR-440, é imprescindível que se apure com rigor qualquer tipo de desvio de verbas ou superfaturamento. Cabe, entretanto, ressaltar que simplesmente comparar o custo por km construído, isolando trechos, pode levar a interpretações errôneas, considerando que há locais onde não existem as chamadas obras de arte (galerias, pontes, viadutos, bueiros etc.) e outros onde existem uma concentração excepcional dessas obras, pelas características da região: são as galerias construídas para canalizar o córrego. Denúncias de falcatruas alicerçadas apenas nesta comparação são facilmente rechaçadas e servem de anteparo à verificação dos custos reais das obras realmente executadas, que podem estar embutindo valores acima dos praticados no mercado. Ou seja, aí pode estar o superfaturamento…

Luiz Carlos de Carvalho, via internet

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