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Professora denuncia situação precária das calçadas do Centro

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Atualizada às 16h41, do dia 30/05

A professora universitária Maria Aparecida Nogueira Schmitt entrou em contato com a Tribuna nesta quinta-feira (16) para reclamar da situação precária em que se encontram as calçadas do Centro. Ela informou que, em apenas um ano, já levou quatro tombos por causa de buracos causados por pedras portuguesas soltas ou obstáculos não sinalizados nos passeios das ruas Batista de Oliveira, Marechal Deodoro e Avenida Rio Branco.

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O último tombo, ocorrido na terça-feira, provocou uma luxação em seu pé esquerdo e a deixou impossibilitada de se locomover. Aparecida tropeçou em uma caixa de passagem, com a tampa danificada, em frente a uma casa lotérica na Rio Branco, quase esquina com Rua Santa Rita. “Quase desmaiei de dor. Fiquei sentada na lotérica por quase meia hora. As pessoas que estavam na fila se pronunciavam revoltadas. Só consegui me arrastar quando meu filho me deu socorros de fisioterapia. Não conseguia me levantar.”

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A professora relatou ainda que uma funcionária de sua família quebrou o fêmur após um tombo também em uma calçada do Centro. Ela solicita que o Poder Público tome providências urgentes para que não haja novas vítimas.

Em resposta à publicação da Tribuna,  a Secretaria de Atividades Urbanas (SAU) informou que um fiscal da pasta foi encaminhado ao local verificar a situação. Segundo a assessoria de comunicação do órgão, o problema já foi solucionado. A Secretaria aproveita para reforçar os telefones das regionais, locais para onde os usuários podem ligar fazendo denúncias ou reclamações: Centro I: 3690-8377 e Centro II: 3690-8379; Sul: 3690 8304; Sudeste:3690 7709; Leste: 2104 8402; Oeste: 3690-8288; Norte: 3690-7929 e Nordeste:3690 -7883

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