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Dos Leitores

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Violência na escola

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Por quê? Esta talvez seja a pergunta mais ouvida na última semana, em referência à tragédia ocorrida na escola em Realengo. Durante estes dias, ouvimos na mídia as opiniões de especialistas em segurança, policiais, educadores, cientistas políticos, psiquiatras forenses, políticos, religiosos, bem como de pessoas nas ruas e nos ônibus. Diante de tamanha violência, todos nos sentimos acuados, e precisamos de explicações. Ninguém, no entanto, apresenta uma resposta que explique alguma coisa, um mínimo que seja. Alega-se a necessidade de melhorar o atendimento nos serviços públicos de psiquiatria, de desarmar a população, de aumentar a segurança nas escolas, de dar mais atenção à questão da violência doméstica, de proibir a veiculação de filmes e vídeos violentos nos meios de comunicação. Mas, quanto ao fato em si, continuamos perguntando: por quê? A pergunta tem um cunho filosófico. Embora para muitos a filosofia esteja fora da realidade cotidiana, o cruel assassinato de crianças nos obriga a pensar. Podemos minimizar, considerar que seja um fato isolado, do tipo infelizmente isso acontece, ou podemos maximizar, perguntando sobre o próprio sentido de nossa vida. O certo é que este crime não deveria ser visto com indiferença por nenhum de nós.

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Ely Edison Matos, Por e-mail

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Vagas no Centro

Já não são muitas as vagas no Centro da cidade, e, em alguns locais, como nas imediações da Igreja São Sebastião, entre outros, as vagas destinadas à Área Azul são ocupadas por veículos oficiais de diversas prefeituras, inclusive do Estado do Rio de Janeiro, que se utilizam da Área Azul sem ao menos pagar por ela. É certo? E ainda permanecem na mesma vaga até o fim da tarde… Nós que precisamos de utilizar a Área Azul, mesmo pagando, não temos vagas. Já não era hora de a Prefeitura ceder um local para veículos oficiais que se deslocam para nossa cidade com pacientes de outras localidades?

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Marcelo Souza Salomão, Juiz de Fora/por e-mail

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