Eleições
Pagou, levou. É isso mesmo, Lucas. É a dura realidade, e você a abordou muito bem no seu artigo da edição de domingo (09/10/11) da Tribuna. Quem tem mais recursos, dinheiro para investir, alcança o objetivo, vence as eleições, mesmo que, às vezes, possa se tratar de um(a) candidato(a) duvidoso(a), do ponto de vista de sua conduta na vida pública. E o candidato bem-intencionado, aquele que já tem uma inserção social e política na comunidade, toda uma vida dedicada a determinadas frações da questão social, que é pessoa séria, que chances tem de se eleger? Muito poucas. Sem grana não dá. Como concorrer assim com os profissionais da política? A indústria do voto corta como lâmina. O que denota a imperiosa necessidade de se fazer andar a Reforma Política, para que outras lideranças e tantas pessoas possam participar do pleito eleitoral com um pouco mais de igualdade de condição, com respaldo financeiro do Estado.
José Anísio da Silva
Etanol
Pura especulação! Mais uma vez, não passa de ganância dos empresários e inércia do Governo do país!
Brayan de Oliveira Freitas
Crédito a inadimplente
Essa medida vai ser um prêmio para caloteiro. Assim o cara pode tomar crédito, não pagar, e esperar cinco anos para fazer a mesma coisa. Isso acaba com a lucratividade das instituições e afeta a economia. Só no Brasil mesmo que caloteiro é aplaudido. Fala sério!
Rodrigo Henrique
Tupi
Por favor, senhores dirigentes do Tupi: tragam o Cruzeiro para o jogo-treino! Vamos dar o pontapé inicial para que a cidade possa começar a deixar a sina da cariocagem do brejo! Vamos lá: agora é o momento! Eta sina terrível! Sermos chamados de carioca do brejo e quintal do Rio de Janeiro: que vergonha! um abraço para todos!
José Maria R. Amâncio