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Dos Leitores

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Caminhada na UFJF

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Há mais de 20 anos caminho na UFJF, sendo assim um observador das transformações físicas e sociais que acontecem nesse espaço. Vejo, a cada ano, a prática de exercícios físicos invadindo a área central do Campus Universitário. Ciente dos benefícios da prática de esportes para a saúde, cresce o número de adeptos que caminha com regularidade, faça chuva ou faça sol. Nos finais de semana, é um desfile dos bons hábitos: ciclistas, carrinhos com bebês e crianças com skates acompanhadas pelos pais, idosos e jovens circulam usando camisas indicativas de sua tribo: são torcedores de vários times, defensores do meio ambiente, das artes e de classes trabalhadoras, propaganda de empresas, frases de efeito, religiões etc. É um pátio público, democrático, onde todos irradiam a alegria de poder contar com um espaço adequado e com infraestrutura para realizar um investimento na sua saúde. Os frequentadores acabam de receber, para uso gratuito, sanitários confortáveis e em constante manutenção de limpeza. Hoje, podemos afirmar que a UFJF oferece à comunidade de Juiz de Fora a melhor opção para atividades livres de lazer e de esporte. Parabéns à administração.

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Paulo Ribeiro de Oliveira

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Classe média

Ser da classe média é ter dinheiro para alugar um apartamento de dois quartos; poder colocar os filhos em um colégio modesto, mas particular; ir a um cineminha nos fins de semana; ter um aparelho de ar-condicionado e aguentar a conta no fim do mês; comprar vestimenta um pouco mais sofisticada; almoçar numa churrascaria uma vez por mês; pertencer a um plano de saúde modesto; e outras coisas mínimas, mas essenciais para uma sobrevivência digna. De acordo com o Governo, quem ganha R$ 1.635 por mês passou a ser considerado pertencente à classe média. Dá para aceitar?

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Geraldo de Paula e Silva

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Marcha em Brasília

A iniciativa dessa marcha é importante e oportuna. Contudo, precisamos todos nós de não pactuar com tamanha corrupção em nossos municípios, estados e país, de toda esfera de poder, das diversas matizes partidárias e órgãos públicos, fazermos mais: participarmos das reuniões dos conselhos sociais, das câmaras municipais, cobrarmos da imprensa, do Judiciário e dos órgãos de fiscalização (TCU, TCE, MP, Controladoria Geral e PF). Não é admissível sabermos de tantos desvios e nada acontecer aos responsáveis. Passam pelo mandato, retornam e não são investigados ou punidos. A impunidade contribui diretamente para o aumento das falcatruas. Enquanto não investirmos de verdade em educação de qualidade e as leis não forem cumpridas contra aqueles que desviaram e desviam recursos públicos de toda forma (com a ajuda da contabilidade, que mascara as prestações de contas), não teremos um país justo e não estaremos contribuindo na formação de cidadãos conscientes.

Joaquim Elesbão Meireles

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