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Dos Leitores

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Tupi

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Alguns leitores insistem em culpar a torcida pelos revezes do Tupi nas competições das quais ele participa, quer no campeonato mineiro ou nos nacionais. Essas pessoas parecem não querer entender que, quando o Tupi vai bem, a torcida comparece. Ninguém vai ao estádio, sujeitando-se a todos os incômodos que isso propicia, para ver um jogo que não vale nada. E não é só com o Tupi que acontece isso. Com Cruzeiro e Atlético também. Se os times não estão bem, a torcida não comparece. Alguns acham que não torcendo pelo time local é melhor mudar de estado. Por causa de futebol? Quantas pessoas torcem pelos grandes times europeus e nem por isso vão morar em Roma, Madri, Londres? Nós temos a televisão para nos mostrar em casa e em qualquer parte do mundo a partida que queremos ver. Acho que a melhor maneira de incentivar a torcida a comparecer é mandar mensagem do tipo vamos lá. Vamos dar força para o Carijó. É mais simpático. Eu sou mineiro de Juiz de Fora. Já torci pelo Sport, e hoje torço pelo Tupi, e tenho o meu time no Rio, que é o Fluminense. Nem por isso vou mudar para lá.

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Ubaldo Amorim

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Via internet

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Parque Halfeld

Em várias reportagens, a Tribuna procurou alertar seus leitores e as autoridades dos perigos de uma região nobre e central de Juiz de Fora, o Parque Halfeld. Munido pelas informações postadas no jornal, passei a observar e a temer aquele local, constatando a veracidade das informações oferecidas. Porém, um fato que me indignou e motivou-me a escrever essa carta foi a agressão sofrida por um grande amigo, nobre professor de um tradicional colégio da cidade; agressão esta que tive a infelicidade de presenciar na sexta-feira, dia 30, pela manhã. Estávamos caminhando na rua Halfeld, esquina com a Santo Antônio, quando um sujeito maluco, esquizofrênico, aparentemente usuário de drogas, veio correndo em nossa direção e simplesmente, de maneira absurda e covarde, agrediu meu amigo com um soco. Este teve a sorte de se esquivar, e o soco bateu em suas costas, mas machucou sua mão, que bateu no poste. O sujeito chegou correndo e saiu correndo. Alguns transeuntes vieram conversar conosco e ficamos sabendo que o agressor costuma frequentar a região e jogar pedras nos carros e que não é a primeira vez que ele agride impunemente as pessoas na rua. Fica aqui o meu alerta aos leitores do jornal Tribuna de Minas. A propósito: ele soca mal e é destro.

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Edivaldo da Costa Barbosa

Via internet

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