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Dos Leitores

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Religião

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No artigo Trânsito religioso (publicado na Tribuna em 7/09/2011), a Sra. Dora Stephan concluiu que a religião torna-se cada vez mais mercadoria. Sobre isso, parece-me oportuna a seguinte declaração do Papa Bento XVI sobre a Igreja Católica: Não somos um centro de produção, não somos uma empresa voltada para o lucro, somos Igreja. Somos uma comunidade de pessoas que vivem na fé. Nossa tarefa não é criar um produto ou conseguir êxito nas vendas. Nossa tarefa é viver exemplarmente a fé, anunciá-la, e mantermo-nos em uma relação profunda com Cristo e, assim, com o próprio Deus, não ser um grupo utilitarista, mas uma comunidade de pessoas livres que se doam, e que atravessam nações e culturas, o tempo e o espaço (Papa Bento XVI, no livro Luz do mundo pg. 98).

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Luís Eugênio S. e Souza

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Campeonato brasileiro

Não pude deixar de fazer a observação. Cada vez mais, no campeonato brasileiro, as comemorações de gols caem na mesmice. Com uma origem criativa (Bebeto e a homenagem ao filho recém-nascido na Copa de 94), tais comemorações vêm se transformando em coreografias ultraprevisíveis, urros para as câmeras, sinais para que os colegas se afastem para que a mensagem seja enviada, olhar de desafio para o público, esgar transtornado, trenzinho, dancinha etc. Assim, é salutar o que acabamos de ver: as comemorações do Botafogo (no 4 X 0 sobre o Ceará) e do Fluminense (no 2 X 1 sobre o Cruzeiro): sorrisos francos, jogadores se abraçando com verdadeira alegria. Que diferença! Que resgate do futebol-prazer! Abaixo os marrentos! Viva a espontaneidade!

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Ricardo Rocha Bastos

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Acidente na Independência

Acidente grave, numa pista de acesso a JF, foi por mim socorrido, pois sou médico e estava indo para meu plantão na UTI do HMTJ. Antes também fazia parte por 12 anos do atendimento pré-hospitalar de JF. Analisei todas as vítimas e constatei que as mesmas não corriam risco de morte e estavam clinicamente estáveis até a chegada do Samu, por mim acionado, e do Resgate/Bombeiros. Chamou-me atenção que, enquanto examinava as vítimas, não cheguei a ver um policial sequer e nem um agente de trânsito para dar segurança à cena do sinistro. Faltou operacionalidade, segurança no atendimento, porque, até o momento, eu era o único médico na situação. Chamo atenção para que essas situações sejam mais agilizadas, pois ali perto do local do acidente tem o Jesuítas, que sempre conta com agente de trânsito, pois era mais ou menos 12h30, e tem o posto policial de São Mateus… Essa segurança somente se tornou realidade quando da chegada das ambulâncias, que têm em seu interior cones para desvio do tráfego.

José Luciano Beraldo

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