Supersalários

A notícia sobre os supersalários dos órgãos públicos nos deixa perplexos! Esta perplexidade nos comove quando uma professora estadual recebe de piso aproximadamente R$ 369, um carteiro, mais ou menos R$ 800, e um bombeiro militar, os miseráveis R$ 960. Aí nos perguntamos: está certo isso? Vamos refletir e concluir! A distribuição de renda depois do descaso com a educação e a saúde representa uma das maiores injustiças desse nosso Brasil!

Wilmar Coelho dos Santos

Custo da violência

Parabéns à Tribuna e ao repórter Marcos Araújo pela abordagem de tratar a violência que tanto nos assusta em Juiz de Fora como caso de saúde pública. É sabido que nossos jovens, cada vez mais, estão envolvidos com a criminalidade e, muitas vezes, exercendo o papel de bandido e vítima ao mesmo tempo. Se não bastasse a violência, temos que nos deparar com este dado alarmante: uma pessoa baleada a cada dois dias na cidade, impactando os serviços de saúde, que já deixam a desejar. A sociedade tem que fazer alguma coisa e cobrar das autoridades, principalmente as de segurança pública, um papel efetivo a favor da paz e da integridade de nossos jovens.

Lucimar de Lourdes Costa

Diplomados

O que está acontecendo com os diplomados de Juiz de Fora acontece em todas as cidades brasileiras que têm faculdades. A maioria dos estudantes tem a falsa impressão de que se formando terão o seu futuro garantido, o que não é verdade, pois poucas são as empresas que dão oportunidades aos recém-formados. Minha filha mesmo é formada em letras, e está no momento trabalhando em navios de cruzeiros na Europa porque sentiu muita dificuldade em exercer a sua profissão.

Luiz Carlos da S. Barrinha

Bandidos de toga

O artigo do defensor público Vladimir Polízio Júnior, publicado na Tribuna de 5/10, analisa sintética e brilhantemente grandes e graves problemas que preocupam os brasileiros. Parabéns, defensor. Parabéns, Tribuna, por divulgar matéria de tal relevância.

Manoel Machado