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Dos Leitores

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Combate às drogas

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Muitos profissionais estão desanimados e desacreditados, acreditam ser um caminho sem volta, um trabalho em vão… Então por que não buscar ajuda e incentivos nas Ongs?

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Lilian Cristina Gonçalves

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Estrada do aeroporto

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Em bom tempo a mudança de posição da nossa combalida Câmara de Vereadores. Com a viabilização da Via Remonta, dois problemas serão resolvidos: o início do tão sonhado anel viário para a cidade, desafogando o trânsito do Centro da cidade, e o sepultamento daquela obra chamada BR-440, que surgiu no cenário municipal sob a fachada de obra progressista, mas que, no cenário nacional – escândalo do Dnit -, se mostrou não passar de uma jogada para arrecadar algum dinheiro para a campanha política de 2010. Em tempo, voltamos ao eixo que interessa, um projeto sério, sustentável, em sintonia com as questões ambientais, econômicas e sociais. Sábios são aqueles que se permitem mudar de opinião.

Luiz Claudio A. Santos

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É uma decisão valiosa e compromissada com o meio ambiente. A Mesa Diretora da Câmara Municipal se irmana com a proposta dos cidadãos e ambientalistas que desejam a preservação da Represa Dr. João Penido e, igualmente, um novo acesso ao Aeroporto Regional da Zona da Mata. Certamente o novo traçado resguarda o manancial de água potável, reduz o valor da obra e fortalece toda a economia da Zona da Mata.

Geraldeli da Costa Rofino

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Lixo nas ruas

O que falta, além do aumento urgente do pequeno número de lixeiras, não somente no Centro, mas também em ruas de menor movimento, e principalmente em todos os bairros, é também a limpeza e manutenção das mesmas. Há mais de dois meses, a lixeira próxima de onde moro, na Rua Dom Silvério, em pleno ponto de ônibus, está no chão. Existem outros casos de lixeiras totalmente viradas para a rua e não para a calçada, e outras superlotadas que estão sem condições de jogarmos o lixo. Concordo que também falta educação da população, mas se chega ao ponto de termos que andar quilômetros com o lixo na mão ou colocarmos dentro das mochilas ou bolsas por não termos onde jogar. Enfim, falta um trabalho de educação da população e, sobretudo, um melhor planejamento e uma execução dos setores municipais responsáveis pela manutenção das mesmas.

Marcelo Reis

Via internet

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