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Dos Leitores

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População flutuante

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Sabemos que as cidades se programam e se estruturam para seus habitantes, porém, como Juiz de Fora é polo regional, há que se esperar que receba e atenda de maneira adequada a essa população flutuante que vem não só em busca de socorro médico, mas também para consumir seu comércio, seus serviços e em seus restaurantes. É sabido que o atendimento médico em Juiz de Fora é de altíssimo nível, por isso mesmo é tão procurado. Esperamos que os órgãos competentes encontrem soluções para os problemas apresentados e que possamos conviver de maneira harmônica, digna e orgulhosa como cidadãos de uma mesma região: a Zona da Mata Mineira.

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Dolores Castellões e Castro, Piau/por e-mail

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Muito esclarecedora a reportagem de Renata Brum. Com tudo isso, fica clara a urgência de um plano de metas para a cidade.

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José Braz Halfeld, Juiz de Fora/por e-mail

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Paralisação de médicos

Nada mais justo. Sendo os cofres públicos a fonte comum para o pagamento de salário de todos, e a exemplo do aumento de salário dos vereadores, a paralisação é a ferramenta de que dispõem esses profissionais. Demais categorias trabalhistas têm o mesmo direito, desde que dentro da ordem e disciplina; nada mais justo.

José Maria P. de Souza, Juiz de Fora/por e-mail

Não culpo os médicos pela situação gravíssima da saúde, mas uma pergunta não quer calar: por que estes profissionais não cumprem seus horários no SUS? Não sei se mudou, mas, no passado, existiam turnos de quatro horas, e tinha profissional que deveria chegar, por exemplo, às 7h e sair às 11h; não chegava em hipótese nenhuma no horário, descumprindo assim o contrato de trabalho. Se um trabalhador de qualquer outra classe fizesse isso, o que iria acontecer? Isso sem contar que, quando consegue atendimento, o paciente nem sequer é tocado pelo profissional. O juramento que se faz na formatura certamente deve ser apenas para inglês ver.

Nelson Luiz R. de Barros, Juiz de Fora/por e-mail

A que ponto chegamos! Médicos tendo que fazer paralisação! Por que é que, em vez de aumentarem salário de vereador, não investem essa verba na saúde, não pagam um salário decente aos médicos, profissionais imprescindíveis como o são? Políticos, se tivessem decência, respeitariam o povo que os elegeu e seriam sóbrios e austeros em seus gastos! Mas não, fica esse descaso com o povo, essa imoralidade que é a saúde pública!

Celma Lourenço, Juiz de Fora/por e-mail

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