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Dos Leitores

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Acidente fecha ponte

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Se a ponte fosse a única via de acesso a bairros como Bom Pastor ou São Mateus teríamos solução rápida. Como se trata de região onde não há pessoas ricas a serem beneficiadas, temos essa posição de pouco caso do Dnit, quando informa não ter previsão de solução para grave problema, ou de jogo de empurra da Prefeitura, transferindo o problema para órgãos federais. O risco de a população fazer baldeação havendo combustível vazando do caminhão, que veio a se incendiar, não importa aos governos envolvidos. Uma espera de 13 horas para retirada dos veículos repete a falta de plano de emergência na cidade, como já se verificou no incêndio recente.

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Sergio Vianna

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É um absurdo que as autoridades competentes não resolvam nada para melhorar essa ponte do Retiro; só esse ano já foram uns cinco ou seis acidentes nesse mesmo local; será que estão esperando acontecer uma tragédia para resolver? Ali passam várias vezes ônibus lotados e dezenas de crianças para irem e voltarem da escola próxima a esse local.

Alessandro Batista Paiva

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Enem

Esse Enem está virando uma palhaçada. Não tem como controlar uma avaliação para o país todo. E a inclusão? Cadê o regionalismo? Tem que ter avaliações de acordo com as regiões e oferecer vagas em cada uma delas. Não tem lógica um cidadão sair de JF e ir estudar em Goiânia ou vice-versa. Precisa-se reformular já esses tipos de avaliações. Agora vem a Prova Brasil, outro erro.

Claudilene de Oliveira Assis

Tupi

A catártica subida para a Terceirona serviu para mostrar aos torcedores de araque que o Tupi não é aquele time que nada, nada e morre na praia. O Tupi, simplesmente, materializou a máxima de que viver sem luta é triunfar sem glória. E para os despeitados dos tipos Uberaba, Vila Nova etc…, vale lembrar que Série D é igual carnaval, tem todo ano.

João Delvaux

Trabalho para menores de 16

Chega a ser demagógico os especialistas serem contra menores de 16 anos trabalharem, mas não fazem nada para evitar que estes mesmos menores entrem em contato com o mundo do crime. Defendo a ideia de que a solução passe pela escola, especialmente a profissionalizante, onde menores carentes aprendam uma profissão e iniciem sua vida produtiva aos 16 anos, como era no tempo em que o Senai prestava este serviço com o apoio das indústrias que mantinham o sistema.

João Cícero

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