Tráfico internacional

Parabéns à Tribuna pela cobertura do caso, mostrando que está sempre atenta ao que se passa em todo o país, informando-nos completamente. É uma pena uma menina jovem, bonita e com futuro promissor ceder ao lucro fácil e perigoso. Para tristeza nossa, mais uma vez Juiz de Fora mostra ao Brasil um lado negro. Mas o que verdadeiramente importa é chegar aos tubarões. Estes sim são covardes e merecem cadeia por muitos anos. São os que aliciam nossos jovens, destroem famílias e lucram com a desgraça alheia. Tão covardes que se escondem em seus escritórios de empresas de fachada. A propósito, é um alerta ao Governo Dilma, que já cortou drasticamente verbas destinadas à Polícia Federal. Como combater o tráfico de armas e drogas se não for dado todo o apoio que merece essa digna e laboriosa instituição?

Paulo Jorge Pires Plaisant, via internet

Radar

Já passava da hora de se verificar a instalação de tais radares, pois, mesmo sendo leigo, pode-se constatar que há radares que buscam tão somente penalizar e, mais grave ainda, em locais em que sequer há registros de acidentes, como, por exemplo, o da Av. Brasil em frente à Transur, ou ainda o da Rua Paracatu em frente ao cemitério, e outros. Ou seja: havendo necessidade, coloca-se o radar, e ponto final, mas, sem necessidade, é desrespeitar o cidadão juiz-forano.

Claudinei S. de Almeida, via internet

Câmeras em ônibus

Excelente essa iniciativa de instalação de câmeras de última geração nos ônibus. Esperamos que essa estratégia ajude a diminuir a violência e também a ação de vândalos que agem principalmente nos finais de semana e nos horários mais avançados da noite. Esperamos que tal iniciativa ajude a dar mais segurança aos passageiros, motoristas e trocadores. Os passageiros e os profissionais do transporte urbano merecem o respeito de toda a população. Na pior das hipóteses, que esse recurso tecnológico ajude a identificar os infratores, para que sejam punidos nos termos da lei.

Antonio Carlos Ferrarini, via internet

Morte de Bin Laden

Achei muito contraditório um país, no qual o povo se diz muito cristão, um povo de Deus comemorar uma morte como uma conquista de um campeonato.

Edson Basílio, via internet