Resposta da Prefeitura

Sobre a carta do leitor Julio Rezende, publicada na edição desta quarta-feira, 30, no jornal Tribuna de Minas, a Secretaria de Comunicação Social da Prefeitura esclarece: os trabalhos de reestruturação urbanoviária da Avenida Rio Branco incluem, além da renovação dos canteiros e do projeto paisagístico, novo traçado, ampliação e reposicionamento de pontos de ônibus, implantação de traffic calming, novos asfalto e iluminação. As ações têm os objetivos de conferir mais segurança a pedestres e dar mais fluidez ao trânsito, em especial o do transporte coletivo urbano. A via não recebe nenhum grande investimento desde 1982 e, por isso, necessita passar por mudanças para suportar o crescimento da frota. Hoje, os trabalhos estão concentrados entre o Bom Pastor e a Presidente Itamar Franco. De acordo com o planejamento da Prefeitura, os trabalhos neste primeiro trecho da via serão concluídos já em dezembro. Uma outra frente trabalha, aos finais de semana, adiantando os serviços de implantação dos canteiros, que hoje se concentram próximo ao cruzamento com a Rua Benjamin Constant. Semanalmente, os profissionais envolvidos nas ações da Avenida Rio Branco reúnem-se para programar os trabalhos na via.

Secretaria de Comunicação Social PJF

Comida desperdiçada

Realmente o Brasil é um país riquíssimo, haja vista o desperdício de alimentos nos ceasas, nas feiras livres, nos supermercados, nos RUs por todo o país e no transporte das safras que se perdem ao longo dos trajetos. Uma população imensa passa fome, enquanto alguns jogam alimentos nos lixos. Nas grandes cidades, é normal, quando não deveria ser, vermos moradores de rua pegando resto de comida em lixeiras de fast food. É muito triste a realidade brasileira!

Roberto Barroso

HPS será incorporado

Será interessante (dramático) ver as ambulâncias tendo dificuldades para acessar a área do hospital regional devido à complicação que é o acesso à área do novo hospital, especialmente vindo da região central, Morro da Glória, Mariano, Democrata e Cidade Alta. A localização do HR foi questionada desde seu anúncio. Só espero que as dificuldades encontradas pelas ambulâncias para acessar o local do HR não comprometam o atendimento e salvamento das vítimas que estiverem dentro delas.

João Cícero