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Dos Leitores

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Guarda Municipal

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Em atenção às cartas dos senhores Valmir Vieira Barbosa e Adolfo Yamim Novelino, publicadas na edição de 30 de junho deste jornal, temos a informar que a Guarda Municipal de Juiz de Fora encontra-se devidamente capacitada, treinada, preparada e equipada para exercer suas funções legais, como tem ocorrido até hoje. Assim, esclarecemos que a Guarda recebe cotidianamente instruções em sua sede, com treinamento de educação física, defesa pessoal e outros assuntos relacionados às suas atividades, num processo constante de reciclagem. No total, desde 2009, os guardas já participaram de 28 cursos, instruções e treinamentos práticos, além de cinco conferências e seminários sobre assuntos de segurança pública. Desde o início desta administração, a Guarda Municipal foi equipada com sistemas de informática e de comunicação, peças de uniforme, agasalhos, veículos (motos e carros) e armamentos não letais, além dos uniformes e equipamentos que foram adquiridos para sua instalação, em dezembro de 2008, mas que só foram pagos pela Prefeitura na atual gestão. Quanto à questão das nomeações, todas as vagas previstas no Edital foram ocupadas. Não existem excedentes, mas sim candidatos aprovados em concurso. Não há previsão imediata de aumento do efetivo, diante das prioridades e limitações financeiras da Prefeitura. Este é, em suma, um relatório contendo um perfil da Guarda Municipal, uma corporação que está – e estará – sempre a serviço da comunidade, prestando toda sua imensa capacidade de trabalho e dedicação aos cidadãos e cidadãs de Juiz de Fora.

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Secretaria de Comunicação da PJF, via internet

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BR-040

A concessão da BR-040 nunca foi muito bem explicada. Num primeiro momento, a empresa concessionária recebeu do Governo federal o trecho Juiz de Fora-Rio quase que totalmente pronto para ser pedagiado. De lá para cá, a concessionária fez muito pouco pela rodovia. O pior mesmo é o preço do pedágio, extremamente caro; é um absurdo pagar R$ 46,20 para percorrer os 360 quilômetros para ir Juiz de Fora/Rio/Juiz de Fora. Não tenho conhecimento dos números apresentados nos balanços contábeis da empresa, mas, provavelmente, os lucros devem ser exorbitantes. Todos os problemas citados na reportagem da Tribuna, o que inclui as obras da duplicação da rodovia para transpor a região serrana de Petrópolis, obra de custo faraônico (R$ 830 milhões), necessitam ser questionados e muito bem explicados. Creio que esse é o momento de licitar novamente o trecho. Por todas essas razões, não somente o deputado Bruno Siqueira, mas também o Legislativo de Juiz de Fora deveria participar dessas discussões, afinal estamos tratando de algo que afeta os interesses de nossa cidade.

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José Luiz Britto Bastos, via internet

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