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Leitura em performance ‘Ácaro’ fica em cartaz na Estação Cultural

Acaro Marcela Calixto
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Com uma dramaturgia em que o imaginário do público é instigado a todo momento, Gabriel perpassa vivências, cenas cotidianas, memórias, sentidos e devaneios (Foto: Marcella Calixto)
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O performer, diretor e dramaturgo Gabriel Bittencourt, em “Ácaro”, convida o público a recriar algumas percepções de fatos da vida. Com uma dramaturgia inédita e autobiográfica, a “leitura em performance” estará em cartaz na Estação Cultural, nesta sexta-feira (23) e no domingo (25), às 20h, a preço popular. Com uma cadeira, uma bebida, uma pelúcia, um cigarro, um celular e uma dramaturgia em que o imaginário do público é instigado a todo momento, Gabriel perpassa por várias vivências, cenas cotidianas, memórias, sentidos e devaneios e chama o espectador a estar junto, se sentar de forma confortável e fazer suas próprias associações. 

“Ácaro” conta com orientação artística de Diogo Liberano, da Platô – Pesquisa e Produção, que esteve presente durante sete encontros via plataforma Zoom, orientando o processo de investigação da autobiografia e de estudos sobre performance. Para a criação de sua nova dramaturgia em pesquisa de narrativas autobiográficas, Gabriel buscou inspiração no curta “Eu, não sei costurar, lembra?”, também escrito e dirigido por ele, e na sua transposição do audiovisual para o teatro. O curta já foi exibido na V Mostra Sesc de Cinema (2022), no Festival Primeiro Plano @axedeles (2022), no programa Faixa de Cinema da Rede Minas (2022), na mostra Cine Diversidade do Rio de Janeiro (2022), da qual também foi ganhador do prêmio de melhor curta metragem. 

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Outra inspiração no processo de criação de “Ácaro” foi a performance “telefone” criada e apresentada por Gabriel, em 2016, no curso “A verdade do Ator” de Rodrigo Portella, realizado em Juiz de Fora. 

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