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E se?

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Na reta final de um ano e no início do outro, busco sempre realizar uma retrospectiva e um planejamento. Pondero aquilo que foi positivo, o que pode ser “deixado de lado” e aquilo que precisa de algum ajuste. Mas, uma certeza eu tenho: termino 2024 um tanto frustrado, decepcionado e desiludido com aquilo que chamamos de “inclusão”. Talvez esse seja o último texto que escrevo sobre inclusão escolar. Em dezembro, ouvi de algumas pessoas que os escritos da área da educação que tratam sobre a temática da inclusão educacional são textos de lamentação, ficam só em torno do “e se fosse assim”, “e se fizesse assim”. São textos que trabalham sempre na perspectiva da falta, do que não tem, do que poderia vir a ser. E o “pior” é que tenho que concordar. O que proponho nessa pequena reflexão não é atacar uma ou outra instituição ou pessoa, mas refletir sobre esses “e se?” da inclusão.  Ao generalizar as questões aqui apresentadas, penso como uma forma de facilitar a escrita e o entendimento do texto; agora, se a carapuça servir … reflita sua práxis. Vamos lá?

 

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