O mundo precisa de paz. Estamos carentes de um ambiente pacificador.
Certa vez ouvir dizer que, em qualquer guerra, nunca haverá um vencedor. Só teremos perdedores.
Perdem-se vidas humanas, famílias são destruídas, países arruinados… Chega de guerra, de tanto ódio, de tanta estupidez, de tanta insensatez.
Precisamos condicionar a nossa maneira de agir, de falar, de pensar, o amor, a esperança, a fé, a compaixão, a empatia, o amor ao próximo.
Enquanto não haja comida no prato do povo, qual o sentido de se comprar blindados de guerra? Se o povo passa fome é porque o seu país vive na pobreza.
E quem quer roubar uma nação pobre?
Falam-se em geopolítica, em soberania, mas não se discutem o tema da fome.
Por que as grandes nações não sentam e ajudam os países cuja população está na miséria extrema?
Por que optar em ser beligerantes ao invés de promover a paz, o amor?
Por que ser insensível quando vemos crianças em pele e osso?
Falta-nos empatia.
A dor e o sofrimento alheios precisam adentrar no nosso coração e em nossa alma e nos renovar, produzir em nosso interior a emparia, a fraternidade, o amor ao próximo.
Guerrear é uma estupidez.
Quem ama não tem tempo para o ódio.
Quem ama cuida.
Quem ama vive em paz.