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Atendamos ao bem

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“Senhor, quando foi que te vimos com fome e te demos de comer, ou com sede e te demos de beber? – Quando foi que te vimos sem teto e te hospedamos; ou despido e te vestimos? (…) – Em verdade vos digo que, quantas vezes o fizestes a um destes meus irmãos mais pequeninos, a mim é que o fizestes.” – Jesus (Mateus, 25:37-40)

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Atender a Jesus, na passagem evangélica, traduz, de forma ampla, viver seus ensinamentos, para fazer calar o individualismo, o materialismo, o orgulho e o egoísmo que ainda direcionam decisões e ações da humanidade, renovando atitudes até que a vivência do amor e do perdão se torne natural e constante em nossos sentimentos e conduta.

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O Mestre afirmou que o menor gesto de bondade dispensado em seu nome ao próximo será endereçado a ele próprio. “Nem oferendas, nem culto espetacular, nem templos de ouro”, afirma Emmanuel, e sim a vivência do amor na sua mais simples e verdadeira expressão.

Não será tão somente por palavras que podem ser revestidas de encantamento; não apenas pelo ato da crença, por vezes inoperante; não por afirmações vazias de fé; não pela forma de interpretação das revelações divinas que atenderemos a Jesus, mas, essencialmente, pelo fazer.

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Todos os ensinamentos do Cristo se resumem no amor, na caridade, na humildade; o caminho para a felicidade, que deve ser dividida com nosso próximo, contrariando o orgulho e o egoísmo. Seguir o Mestre significa tomar a sua cruz, quitando nossas dívidas com as sombras, cultivadas por nós mesmos, a fim de alcançarmos a luz. Com o Cristo, o caminho se ilumina e o fardo de nossas faltas se torna mais leve: “Vinde a mim todos os que andais em sofrimento e vos achais carregados, eu vos aliviarei. (…) Porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve.” (Mateus, XI-28-30)

Nesse sentido, orienta-nos d. Isabel Salomão de Campos: “O passado faltoso não tem poderes sobre o presente de renovação com o Cristo”. Em suas abençoadas palavras, d. Isabel destaca que viver o amor de Jesus nos garantirá a paz íntima, através do cumprimento dos nossos deveres junto às leis de Deus e do esquecimento às falhas de nossos irmãos, vivenciando o perdão e o amor. Se você ama a Jesus, você amará o seu próximo.

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A orientação, o esclarecimento e o ensino são indispensáveis na extensão do Cristianismo, informa Emmanuel, todavia, é fundamental que os dons do Cristo cresçam em nós próprios, a fim de revelar o Senhor em nossa experiência de cada dia, sobretudo no convívio com os que nos cercam o coração.
Atendamos ao bem em atendimento a Jesus; realizemos hoje no campo da solidariedade e nos candidatemos a cooperadores na sua seara de amor: “Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros.” (João 13:35)

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