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Comemorando a vida

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Da infância na roça, no interior de Minas Gerais, aos dias presentes, d. Isabel Salomão de Campos percorreu certos 90 anos completos, sendo mais de 60 dedicados à família e à Doutrina Espírita. Uma jornada de vida longa e produtiva por si só é motivo de muito regozijo, mais ainda acrescentada à dedicação elevada ao Evangelho Segundo o Espiritismo.

João de Freitas, seu mentor espiritual, nos primeiros momentos do aprendizado mediúnico, sempre norteado para a cura dos males múltiplos que assolam todos que sofrem e também para a divulgação do Evangelho, guardando sempre a total fidelidade a Allan Kardec. O livro “Rosas do meu jardim”, em sua segunda edição, lançado esta semana, é portanto, uma multicomemoração ou comemoração de uma vida vivida em nome do Cristo, nosso “Jesus amigo”, expressão eternizada por dona Isabel em conversas domésticas, nos atendimentos para o tratamento mediúnico e ao longo das reuniões na A Casa do Caminho.

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As frases que compõem o volume não pretendem ser ensinamentos mágicos ou mantras a serem repetidos. São reflexões variadas sobre os ensinos de há muito tempo trazidos por Jesus e recordados em toda a sua pureza pela espiritualidade maior através da palavra de dona Isabel, nos muitos trabalhos realizados pela médium na Comunidade Espírita A Casa do Caminho. Esta casa, que em maio completou 40 anos, é no dizer do eminente pesquisador dr. Jorge Andréa: “É a arca de Noé da Doutrina Espírita”.

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Trabalho e trabalhadora, não na mesma e exata ordem, completam-se ao mesmo tempo em que se confundem, na poesia do ideal e propagação, ensino e exemplificação da Doutrina Espírita codificada por Allan Kardec.

Desejo, do fundo do meu coração, que aproveitem a singeleza das pétalas contidas em cada palavra das frases que perfumam este pequeno jardim-livro “Rosas do meu jardim”. Jardim este que podemos levar a todo canto e, nos momentos necessários, inalar o perfume que brota da vibração dos ensinos de cada página.

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Tomando emprestadas as palavras de Sérgio Bittencourt escritas a seu pai Jacob do Bandolim, para minha mãe, só posso dizer “que, mais do que seu filho, me tornei seu fã”.

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