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A importância da disrupção no ensino em saúde

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Estamos atravessando a quarta revolução industrial, guiada por tecnologias da informação, automação de processos e inteligência artificial. Se considerarmos que o principal objetivo da graduação no ensino superior é a construção de competências profissionais para performance de mercado, nota-se que o modelo de educação tradicional – massivamente focado em teorização técnica – não se comunica com uma realidade de mercado onde o conteúdo técnico é vastamente disponível, ultra especializado e demanda soft skills, como por exemplo, capacidade de resolução de problemas, adaptabilidade e colaboração em equipe.

Um aluno hoje da geração Z cresceu com recursos tecnológicos que contém toda a informação possível na palma da mão e a qualquer momento. Estes jovens aprendem por curiosidade, consultando vídeos no Youtube ou textos no Google conforme seus estímulos de dúvida. Logo, uma educação em que o aluno passa horas em aulas teóricas, das quais ele não sente a curiosidade guiada pela dúvida, não dialoga mais com um mercado que demanda empreendedorismo e competências como liderança, criatividade, persuasão, influência, capacidade de análise de dados, noções legais e administrativas.

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Na Saúde, a distância entre a educação superior e o mercado tomou proporções muito consideráveis. Isso acontece especialmente por falhas nas instituições de ensino superior em compreender quais são as habilidades mais valorizadas para recrutamento de profissionais e baixo networking para estágio externo dos alunos. É fundamental que as faculdades de Saúde façam a reflexão se o vício em um modo de operar que existe há tantos anos não está ofuscando o foco no sucesso do aluno, que deve ter potencial de trabalhar e empreender na respectiva profissão.

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A Faculdade Soberana é um exemplo de instituição de ensino superior 4.0 especializada em Saúde. Nela os alunos trabalham em equipes delineadas por perfil comportamental. Estas equipes trabalham juntas em problemas construídos pelos professores nas disciplinas teóricas, a partir de startups e projetos sociais todos os semestres. Os alunos entram em estágio no início do curso onde vivenciam o mercado e trazem os obstáculos do cotidiano mercadológico para serem resolvidos com os mentores no campus e retornarem com desempenho para seus mentores no mercado. Esse modelo é denominado de “ensino baseado em projetos e orientado pelo mercado” do qual a Faculdade Soberana é pioneira.

A Soberana nasceu no Nordeste e chega em Juiz de Fora com o primeiro curso de Odontologia, que terá esse modelo onde a formação de futuros dentistas deve acompanhar essa evolução, afinal, um currículo que se mantém estático e simplesmente técnico não prepara os estudantes para os desafios reais que eles enfrentarão em suas carreiras.

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O propósito de faculdades para o futuro deve ser, de uma vez por todas, guiado pelo sucesso do aluno. Faculdades de educação 4.0 como a Soberana hoje moldam o futuro construindo lideranças para um mercado tão versátil como o atual. Em um mercado no qual a informação é abundante e imediata, a inteligência humana é o segredo para a diferenciação. Pessoas são a chave do novo mercado, não mais simplesmente informação! Só existirá o amanhã para a educação se o protagonista deixar de ser o fundamentalismo das coisas e passar a ser o estudante.

 

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