Lendo o blog da dra. Elimar Jacob, psiquiatra, sobre o pai do século XXI, tomamos por base este trabalho. O futuro pai, em primeiro lugar, deve formar um casal amadurecido e harmônico. Já devem ter se adaptado com base no amor. O pai deve acompanhar a gestação ativamente quando for o caso de filhos biológicos, já com os filhos do coração, deve desenvolver a empatia o mais rápido possível.
Pode-se dizer que pai deve ser provedor, ter autoridade sem autoritarismo. Ser amigo sem confundir com “coleguinha”. Regras para se formar o pai “ideal” existem. Muitas vezes somos rígidos nestas observações. O importante é sabermos das nossas falhas como filhos e reconhecermos os pais como seres humanos, mas candidatos ao aperfeiçoamento moral e ético. Respeitando a liberdade peculiar de cada um.
Os pais dos dias de hoje já manifestam progressos significativos em relação aos das outras gerações. Somos imbuídos a procurar mais conforto nas relações entre pais e filhos, no sentido de harmonia, paz e amor. Temos mais equipamentos para dosar a autoridade e a necessidade de preparar o filho com capacidade de questionamento científico e a liberdade de consciência.
Na procura do amor universal, preconizamos os pais junto com as mães como alicerce da sociedade. Devemos semear a verdade nos pensamentos dos filhos.
O exemplo nas atitudes dos pais é não ser adolescente com idade avançada, tendo postura humana e lutando para domar suas más inclinações. Inclinações estas que vêm contra os princípios da moral e o desrespeito a outrem. Denegrindo a imagem dos pais quando levamos por este lado.
Que neste mês de agosto em que se comemorou o Dia dos Pais, estes repensem seus papéis e que possam “criar” os futuros pais livres de preconceito e respeito com todos.