Por Carlos Maurício de Moraes Ramos Perez, colaborador
No início deste milênio, surgiu, no Norte da Nigéria o grupo terrorista Boko Haram. Seu nome pode ser traduzido como: “A educação ocidental ou não islâmica é um pecado”. Seu objetivo é acabar com a democracia na Nigéria e promover a educação na tradição islâmica, fundamentada por uma ditadura. Mas o grande problema é que a outra metade da população do país é cristã e educada na tradição cristã. O grupo propaga o combate à corrupção, à falta de pudor das mulheres, à prostituição e outras características que, segundo eles, são provenientes da nossa cultura ocidental. A tática do grupo consiste em sequestrar crianças de famílias cristãs, mulheres de preferência, para que sejam ensinadas e usadas seguindo seus preceitos. Porém grande parte das meninas é violentada pelo grupo e depois vendida por ninharias para comunidade muçulmana.
Outro dia, fiquei atônito quando ouvi de uma “servidora” e procuradora do MPF, Deborah Duprat, a seguinte frase: “A criança deve obediência ao Estado, e não aos pais”. A frase está contida em um debate, e o seu vídeo é de fácil acesso nas redes sociais. Percebam como o grau de corrupção e de degradação moral chegou ao Estado! São pessoas, como a procuradora, que formam o corpo burocrático que você não vê, mas que passam suas vidas fracassadas e improdutivas nas sombras do poder, arquitetando em como destruir a nossa liberdade e os nossos direitos mais básicos, como o de ter e amar uma família.
Dizer que a criança “é do Estado”, como dito no vídeo, é uma ideia comunista clássica, defendida por Engels em “A Origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado”. Marx era igualmente explícito sobre o assunto: “A família moderna contém, em germe, não apenas a escravidão (servitus) como também a servidão […]” e blá blá blá blá blá.
O elo entre o Boko Haram e o socialismo se faz justamente no sequestro de jovens e crianças. Enquanto o primeiro o faz com a violência escancarada e selvagem, o segundo o faz de forma velada, contaminando os meios educacionais, as instituições, a mídia, a justiça, a política e a religião – a teologia da libertação já foi inserida no Vaticano.
Outro dia, andando em frente à Catedral, um mico veio me contar que o socialismo seria um fetiche do capitalismo. Pensei comigo: que mico inteligente?!
Para você que está lendo e tem filhos, cuidado! Seu filhx pode estar sendo mentalmente sequestradx, na sala de aula do colégio caríssimo que você paga, por um destes fetichistas como x procuradorx federal Deborah Duprat.