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2021: um ano a ser comemorado!

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Dois mil e vinte e um foi um ano maravilhoso, e todo mundo sabe disso. Foi um ano repleto de oportunidades, com muito dinheiro circulando, muita abundância e muitas conquistas. Alguém duvida? Ora, basta abrir o mais novo relatório da agência Bloomberg, publicado no início deste mês. Mais um ano de vitória para todos nós, marcado por recordes históricos. Coisas que só o liberalismo de direita consegue fazer.

Impossível não se emocionar com o boom da economia em 2021, inclusive no Brasil, mesmo em meio à pandemia de Covid-19. Muita gente interessada em disseminar o pessimismo e causar animosidades contra os governos, o mercado e os empresários usam a pandemia para fazer parecer que salvando vidas salvamos a economia. Como assim? Se, mesmo lutando contra as medidas de controle sanitário impostas pelos negacionistas da imunidade de rebanho, vimos a produção de riqueza crescer exponencialmente no ano passado, quanto não estaríamos ainda mais ricos se tivéssemos conseguido livremente expor as pessoas ao vírus? Talvez o número de mortos fosse maior, mas teríamos alcançado a imunidade de rebanho mais rápido e gerado dez vezes mais riqueza.

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Mas não choremos sobre o leite derramado. Quando a referida agência Bloomberg divulgou os novos dados sobre a economia global em 2021, ficou ainda mais claro que estamos no caminho certo e que devemos mesmo celebrar. Os bilionários ficaram US$ 1 trilhão (quase R$ 6 trilhões) ainda mais ricos. Poderia ser melhor? Poderia, mas já é um bom desempenho. E como não se alegrar com o fato de que, em 2021, em plena pandemia, a fortuna das 500 pessoas mais ricas do mundo superou, com exceção de China e EUA, o PIB individual de todos os países do mundo reunidos? E o mais emocionante: brasileiros fazem parte dessa conquista! Nossa economia gerou mais 42 bilionários no ano passado, que integram esse seleto clube dos 500 endinheirados globais. Por isso é balela esse negócio de que a economia brasileira vai mal. Imagine! Nunca estivemos tão bem.

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Claro, há ainda empecilhos a serem superados. Os direitos trabalhistas são um deles. Idem para a seguridade social (aposentadorias, benefícios etc.). Serviços públicos nem se fala. Não há economia que deslanche com tamanha drenagem de dinheiro. Felizmente, é tudo uma questão de tempo. Aqui e lá fora. Como eu disse, estamos no caminho certo, e, se a direita liberal se mantiver no poder, que o leitor tenha certeza: 2022 será ainda melhor que 2021. Para todos nós.

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