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VOLTA AO TRABALHO

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O Congresso volta hoje às atividades sob os olhares das ruas por conta do que será feito nessa legislatura. Há vários projetos pendentes, e uma crise que mescla política e economia para se resolver. No segundo semestre, haverá eleição. Mesmo municipal, trata-se de um pleito em que os atores nacionais se envolvem não apenas para garantirem suas bases mas também por entenderem que tudo começa nos municípios.

Por estratégia, as grandes legendas optaram pela candidatura própria nas capitais e nas cidades com mais de 200 mil habitantes, pois elas são decisivas nas eleições nacionais. Até mesmo aliados se enfrentam, para reforçar seus projetos. O pleito de outubro, portanto, será referência para 2018.

Antes dele, porém, o Congresso terá que resolver suas pendências internas, a começar pela situação do presidente da Câmara, Eduardo Cunha, que se mantém no cargo por uma leitura própria do Regimento Interno, a despeito de todas as evidências que pesam contra ele. Trata-se de uma questão que precisa ser resolvida rapidamente, sob o risco de entravar todas as demais discussões.

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Um presidente de um dos poderes sangrando e processos em outras instâncias que não andam comprometem todo o ciclo de mudança que a sociedade exige. Não dá para conviver com uma incerteza econômica reforçada por impasses políticos que não saem do lugar.

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