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Prefeituras de região contabilizam estragos causados pela chuva

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As fortes chuvas que castigaram Minas Gerais nos últimos dias deixaram um grande rastro de estragos na região. Das 101 cidades em que o Governo do Estado declarou situação de emergência, 44 integram a região de planejamento estadual Mata, que, basicamente, engloba a Zona da Mata (ver lista). Assinado pelo governador Romeu Zema, o Decreto n° 35, foi publicado nesta segunda-feira (27), no Diário Oficial de Minas Gerais, e amplia em mais de duas vezes a lista de 47 municípios mineiros em situação de emergência divulgada neste domingo, em edição extra do Diário Oficial.

Segundo o último boletim divulgado pela coordenadoria de Defesa Civil de Minas Gerais, as chuvas já mataram ao menos 47 pessoas em todo o estado, sendo 20 da Zona da Mata. O maior número de óbitos foi registrado em Belo Horizonte, com 13 fatalidades. As cidades que integram a região respondem por 42,5% das mortes, computando quatro em Alto Caparaó; três em Alto Jequitibá, Pedra Bonita e Simonésia; duas em Luisburgo; e uma em Carangola, Divino, Manhuaçu e Tocantins.

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Também de acordo com informações da Defesa Civil de Minas, ao todo, em todo o estado, 3.386 desabrigados e 14.609 desalojados. O levantamento da Defesa Civil aponta ainda que 65 pessoas ficaram feridas em razão das chuvas e quatro ainda estão desaparecidas, sendo três em Luisburgo, no região de planejamento Mata, e uma em Conselheiro Lafaiete. Além do decreto estadual, outros 24 municípios atingidos pelas chuvas anunciaram situação de emergência, sete deles no Território Mata: Argirita, Astolfo Dutra, Coimbra, Muriaé, Paula Cândido, Reduto e Viçosa.

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Governo federal libera R$ 90 milhões para MG e ES

No domingo, o ministro do Desenvolvimento Regional (MDR), Gustavo Canuto, sobrevoou áreas afetadas pelas chuvas no Espírito Santo e em Minas Gerais, acompanhado pelos governadores dos dois estados. Canuto afirmou que a prioridade é cuidar das famílias e, depois, reconstruir as áreas danificadas, com ação preventiva para evitar a ocorrência de novos desastres. O Ministério confirmou recurso de R$ 90 milhões, já disponível, para ações da Secretaria Nacional de Proteção e da Defesa Civil para a assistência de todo o país.

Os municípios afetados se organizam para levantar os danos e repassar as informações à Secretaria de Estado de Infraestrutura e Mobilidade. Os decretos de emergência ou de calamidade pública possibilitam o empenho de recursos extras. Mas ainda não houve a aplicação de valor superior ao previsto. Por isso, neste momento, não há previsão de impacto nas contas do Poder Executivo Estadual.

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Por meio de nota, a Subsecretaria de Comunicação Social de Minas informou que o orçamento da Coordenadoria Estadual de Defesa Civil e do Corpo de Bombeiros, de 2020, para as ações emergenciais, como os casos de municípios atingidos pelas chuvas, é de mais de R$ 46 milhões.

As populações das cidades afetadas podem acessar benefícios sociais e linhas de financiamento mais facilmente. Na última sexta, a secretaria estadual de Desenvolvimento Social anunciou a antecipação do pagamento das parcelas do Piso Mineiro de Assistência Social Fixo dos meses de janeiro, fevereiro e março para os municípios cujos decretos de situação de emergência forem publicados no Diário Oficial do estado. A iniciativa visa a auxiliar as prefeituras a reforçarem o caixa para atender às demandas socioassistenciais.

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Ministério Público

Nesta segunda, o Ministério Público de Minas anunciou a formação de uma força-tarefa para acompanhar e tomar medidas em relação às consequências das fortes chuvas. O grupo vai atuar preventivamente, uma vez que há previsão de que novos temporais aconteçam durante a semana no estado.

Doações para os atingidos

Diversos órgãos em Juiz de Fora se mobilizaram para arrecadar donativos à vítimas das chuvas. A prioridade no momento é por materiais de limpeza, alimentos não perecíveis e água. Confira os postos de doação:

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Espera Feliz tem 1,7 mil desabrigados e 8 mil desalojados

Em Espera Feliz, onde cerca de 1.700 pessoas ficaram desabrigadas e o número de desalojados chega a 8 mil, o prefeito Carlinho Cabral (PPS) decretou estado de calamidade no Município, cuja população estimada pelo IBGE é de aproximadamente 25 mil pessoas. No decreto, ele justifica a medida considerando que “o alagamento do rio que alcançou no mínimo quatro metros de altura acima de sua calha normal; e os danos aos postos de saúde, às vias públicas, às pontes de acesso, às escolas e aos cidadão que foram obrigados a deixar seus lares e estabelecimentos comerciais”.

Vias públicas foram tomadas pela lama em Espera Feliz (Foto: Reprodução Redes Sociais)

“A cidade foi destruída. As pessoas perderam tudo. Estimamos que 70% dos comerciantes, por exemplo, também perderam tudo. Temos que dar graças a Deus por não termos perdido vidas. É um situação muito difícil, mas tenho certeza que a cidade vai superar este momento”, afirmou o prefeito. Nos últimos dias, o Município chegou a divulgar uma relação de pessoas que estariam desaparecidas, mas, no final da noite de domingo, o Poder Executivo informou em suas redes sociais que todos colocados na lista foram encontrados.

Com a situação de calamidade decretada, a Prefeitura autoriza a mobilização de todos os órgãos municipais para atuarem sob a coordenação da Secretaria de Meio Ambiente e Defesa Civil “nas ações de resposta ao desastre e reabilitação do cenário e reconstrução”. Também está autorizada a convocação de voluntários para reforçar as ações de resposta ao desastre e realização de campanhas de arrecadação de recursos junto à comunidade, com o objetivo de facilitar as ações de assistência à população afetada pelo desastre”.

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A Prefeitura também está recebendo doações em dinheiro “em socorro imediato às famílias desabrigadas” pelo Banco do Brasil, na conta 9.186-3, agência 2046-x. A Vigilância Sanitária de Espera Feliz também alertou a população para que faça “qualquer tipo de consumo de alimentos ou medicamentos que possa está sendo descartados em local inadequado”.

Carangola: mais de dois mil desabrigados

Até a manhã deste domingo (26), o Corpo de Bombeiros informou que cerca de três mil pessoas ficaram desalojadas em Carangola e aproximadamente 2.200 desabrigadas, conforme contabilizou a Defesa Civil. As famílias afetadas foram distribuídas em nove abrigos temporários.
Por meio das redes sociais, a Prefeitura informou que está realizando uma campanha emergencial para recebimento de doações para os desabrigados.

A Administração Municipal está recolhendo alimentos não perecíveis, água mineral, produtos de limpeza e de higiene pessoal, roupas, fraldas, entre outros donativos. Os materiais podem ser deixados na Secretaria de Educação (Rua Presidente Kennedy 380, Centro), onde serão separadas e encaminhadas às famílias.

Há vários pontos de voluntários para o recebimento de doações, como nas paróquias de Santa Luzia e de Nossa Senhora Aparecida; na Capela do Santo Onofre; na Igreja Batista; na OAB, no Posto Ipê e na Ótica VIP. Está vedado, no entanto, o recebimento ou solicitação de doações por servidores da administração pública.

Foto: Facebook Prefeitura de Carangola

No sábado, decreto municipal declarou estado de calamidade pública em Carangola. No texto, a Prefeitura informa que, por conta das chuvas intensas, “centenas de pessoas perderam seus pertences, tendo sofrido ainda com severos danos às suas residências devido aos alagamentos e inundações, provocados pela enxurrada, ao longo da calha do Rio Carangola. Em decorrência do desastre, há grande número de pessoas desabrigadas e desalojadas; várias pontes foram danificadas, tanto na área urbana quanto rural; prédios públicos, particulares e comerciais foram danificados; a produção agropecuária foi afetada; estradas da zona rural e ruas do município ficaram intransitáveis; houve interrupção na distribuição e abastecimento de água”.

Também por meio de nota, a Secretaria Municipal de Saúde alertou a população para que não faça qualquer tipo de consumo de alimentos ou medicamentos que venham a ser descartados “em local inadequado por firma contratada provisoriamente, mediante ao caos ambiental que se instalou em nossa cidade e região”. “Ao ingerir tais alimentos ou medicamentos banhados pelas águas de enchentes, contaminadas de vetores, você poderá contrair vários tipos de doenças, debilitando seu organismo, podendo até levar a óbito”, afirma a Vigilância Sanitária.

Cataguases tem moradias interditadas

Diversas ruas ficaram inundadas após as chuvas em Cataguases (Foto: Corpo de Bombeiros)

Mais de 200 pessoas ficaram desalojadas nesta segunda-feira (27) por conta das ocorrências das chuvas. Conforme a Defesa Civil, cinco moradias estavam interditadas. Na madrugada de domingo, o Corpo de Bombeiros divulgou que aproximadamente 40 pessoas foram resgatas e transportadas para local seguro. A Prefeitura está recolhendo doações de material de limpeza, roupas, móveis, alimentos, água mineral e produtos de higiene pessoal para os moradores impactados pelas chuvas. O ponto de coleta é a Escola Municipal Flávia Dutra (Rua Cel. Antônio Augusto Souza Filho 330, Centro), das 8h às 17h.

No sábado, a Prefeitura decretou situação de emergência, por conta do “desastre natural meteorológico causado por tempestades local, chuvas intensas e inundações em todo o território do município em 23, 24 e 25 de janeiro de 2020, dificultando o acesso dos transportes, isolamento de bairros e locomoção da população, ficando em estado de alagamento diversos locais do município”. De acordo com o técnico de edificação da Defesa Civil de Cataguases, Carlos Henrique Pires Júnior, as chuvas tiveram início por volta de 15h de sexta, ocasionando aumento no volume de água dos rios da região.

Segundo o agente, o transbordamento do Rio Xopotó foi o mais preocupante, já que o mesmo deságua no Rio Pomba em Dona Eusébia, chegando a Cataguases. Tendo em vista os riscos, a Prefeitura acionou um plano de contingência. Entretanto, ainda conforme o representante da Defesa Civil, algumas famílias optaram por permanecer em seus imóveis, sendo atingidas pela enchente, mas sem danos além de materiais.

Em suas redes sociais, a Prefeitura de Cataguases agradeceu as doações já recebidas. O Município disse ainda que doações em dinheiro também estão sendo recebidas com os dados bancários descritos abaixo: Conta Enchentes-PMC, Banco do Brasil, Agência: 0025-6, Conta Corrente: 22319-0, CNPJ: 17702.499/0001-81.

Viçosa cria comitê de crise

Quedas de talude foram registradas em Viçosa (Foto: Prefeitura de Viçosa)

A Prefeitura de Viçosa instituiu um Comitê de Crise após decreto de situação de emergência na cidade. Cinco equipes foram montadas para atender a comunidade. Entre sábado e domingo, 45 ocorrências foram registradas, sendo 95% delas referentes a queda de barranco. Não houve registro de feridos ou óbitos. Ainda conforme a Prefeitura, oito famílias ficaram desalojadas e uma desabrigada. Alguns bairros registraram alagamento, como Nova Era, Romão dos Reis, Praça Emílio Jardim e Silva Pontes, Misael Lustosa. Todos foram vistoriados pela Defesa Civil, sinalizados pela Diretoria de Trânsito.

Ubá recolhe toneladas de barro na Beira-Rio

A Prefeitura de Ubá mantém informações atualizadas em site próprio desde a sexta-feira (24), passando, também, orientações aos cidadãos. De acordo com a última publicação, as doações estão suspensas em razão da grande quantidade de produtos recebidos durante o fim de semana. Até o início da tarde desta segunda, 30 pessoas permaneciam desalojadas e três desabrigadas, havendo dez imóveis interditados. Em três dias, a 2ª Companhia do Corpo de Bombeiros atendeu a 84 chamadas na região, em sua maioria, relacionadas a pessoas ilhadas e a risco de deslizamentos ou desmoronamentos.

Ao todo, três pontes da cidade foram interditadas total ou parcialmente. De acordo com a Prefeitura, os locais de passagem de veículos afetados serão recuperados a partir desta segunda. A captação e a distribuição de água chegaram a ser interrompidas no sábado, mas foram restabelecidas no mesmo dia. A Defesa Civil informou seguir monitorando as áreas sensíveis da cidade, e a Secretaria de Ambiente seguiu atuando durante o final de semana. Apenas no domingo, 180 toneladas de barro foram retiradas na região da Avenida Beira-Rio.

A Prefeitura decretou situação de emergência no município no sábado. Já no domingo, a localidade também integrava e primeira relação das cidades colocadas em situação de emergência pelo Governo do Estado.

Foto: Prefeitura de Ubá

Distribuição de água está comprometida em Muriaé

Em Muriaé, o Distrito de Itamori foi o mais afetado pelas tempestades dos últimos dias, que causaram interrupção na distribuição de água. Conforme o Departamento Municipal de Saneamento Urbano de Muriaé (Demsur), uma inundação atingiu um dos dois poços que abastecem Itamori e também comprometeu o reservatório, deixando parte do distrito sem água. O Demsur atendeu ao local com caminhões-pipa.

Em demais pontos da cidade, enchentes causaram acúmulo de barro em algumas regiões. Desde domingo, a Secretaria de Obras está em campo para realizar trabalhos de limpeza em conjunto com o Demsur. “Além das chuvas que caíram na nossa cidade, nós também recebemos o volume de água de todas as cabeceiras da região. Agora, a situação é de muita união para a gente reconstruir os pontos que foram atingidos”, explica o prefeito de Muriaé, Ioannis Konstantinos Grammatikopoulos (Grego, DEM).

De acordo com a Defesa Civil de Muriaé, foram recebidos mais de 80 pedidos de vistoria em residências. De todos os pedidos, cerca de 50 já foram atendidos. Durante o período mais intenso das chuvas, 54 pessoas foram desabrigadas, mas todas já voltaram para os imóveis, que não apresentam riscos de desabamento. A água já recuou no município e não houve estradas interditadas, apesar de a cidade permanecer em estado de atenção.
Equipes da Secretaria de Saúde realizaram mutirão de visitas para prestar atendimento e orientar moradores em diversos bairros, que tenham sido atingidos pela enchente.

Uma pessoa morreu em Manhuaçu

Foto: Prefeitura de Manhuaçu

A Prefeitura de Manhuaçu decretou estado de emergência no município no sábado. Dois dias antes, a Administração reuniu uma equipe de gerenciamento de crise para se precaver frente às fortes chuvas que eram previstas para o final de semana. Ainda assim, um grande volume de água entre sexta e sábado provocou a cheia do Rio Manhuaçu, causando deslizamentos, inundações, enxurradas e alagamentos em pontos da cidade. Uedson Carlos Cruz, 33 anos, morreu tentando atravessar a correnteza.

Com o trasbordamento do rio, no Bairro Porteiro, o homem tentou passar e a água o levou, fazendo com que ele ficasse preso em um beco, entre dois estabelecimentos comerciais, conforme informou a Secretaria de Comunicação da cidade. Ainda no domingo, a Prefeitura mobilizou todas as suas secretarias, máquinas e trabalhadores, assim que as águas do rio baixaram, para fazer a limpeza das vias. Os trabalhos seguiram nessa segunda, em cinco bairros simultaneamente. A prefeita Cici Magalhães contratou um reforço de 50 profissionais para continuar os trabalhos na terça, auxiliando a Secretaria de Obras.

Um óbito e diversas famílias desalojadas em Tocantins

Foto: Prefeitura de Tocantins
Foto: Prefeitura de Tocantins
Foto: Prefeitura de Tocantins

Moradores utilizaram as redes sociais para registrar as enchentes que deixaram carros e ruas submersos ainda durante a manhã de domingo. Com o alto volume de água, houve boato sobre o rompimento de uma das represas que abastecem a cidade, a Represa de Realiza. No entanto, a Prefeitura desmentiu o rumor, afirmando que houve um transbordamento em função da intensidade das chuvas, alertando a população ribeirinha.

As chuvas também causaram problemas no abastecimento de água do município. O Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE) de Manhuaçu informou pelas redes socais que as bombas de captação da unidade de tratamento de água não estão funcionando. Os órgãos municipais orientam a população para economizar até que o fornecimento seja normalizado.

O município de Tocantins também registrou um óbito em função das chuvas do final de semana. De acordo com informações da Prefeitura, a morte confirmada foi em decorrência de afogamento. O município também afirmou que há “várias famílias desalojadas”, mas ainda sem a contabilização oficial.

Conforme o prefeito Ieder Washington de Oliveira (PHS), não há desabrigados, uma vez que todos os afetados que solicitaram apoio à Prefeitura obtiveram auxílio com o aluguel social custeado pela administração pública. Uma rede de doações feita pelos próprios moradores da cidade também oferece suporte. “A Prefeitura disponibilizou cestas básicas e a população também está solidária e muitos donativos estão sendo arrecadados.”

De acordo com Oliveira, a enchente foi a maior registrada no município nos últimos 40 anos, gerando estragos que serão difíceis de reparar sem o auxílio de verbas estaduais. “Nós sabemos que toda a Zona Rural teve impactos agressivos. Tivemos pontes que ruíram, estradas com barreiras, entre outros problemas”, aponta. No entanto, o prefeito afirmou ser cedo para estimar um valor a ser investido na recuperação da cidade. “É prematuro para quantificar os custos. Sabemos que são valores elevados, que não estavam previstos no orçamento do município e que, seguramente, sem a ajuda do Governo federal, o município terá muita dificuldade para se recuperar.”A inclusão de Tocantins no decreto estadual de emergência é a esperança da Prefeitura para receber auxílio.

Prejuízo em Ervália é estimado em R$ 500 mil

Em entrevista à rádio CBN na manhã desta segunda, o prefeito de Ervália, Eloísio de Castro, relatou que, no município, a enchente acabou atingindo residências e arrancado pontes. O mandatário estima um prejuízo de R$ 500 mil. “Só na Zona Rural, 18 pontes de madeira foram levadas pela enchente”, explicou. Por conta do rompimento das pontes, diversas áreas ficaram isoladas, entretanto, a Prefeitura trabalha desde sábado para solucionar o problema. “Até o fim de semana, esperamos que esteja tudo normalizado”.

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