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Polícia Civil acompanha caso de ameaça virtual contra escola em Matias Barbosa

homicídio

Suspeito de tentativa de homicídio é detido em Barbacena

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A Polícia Civil informou que a corporação tem tomado as medidas necessárias para garantir a tranquilidade de alunos, pais e professores com relação à ameaça virtual a alunos registrada na Escola Estadual Cônego Joaquim Monteiro, em Matias Barbosa, município distante cerca de 20 quilômetros de Juiz de Fora. O caso está sendo acompanhado pela Delegacia do município, e foi registrado pela Polícia Militar na última segunda-feira (5).

Na ocasião, de acordo com o registro policial, a mãe de uma das alunas da instituição alega que um perfil em uma rede social foi criado pela segunda vez com intuito de enviar e postar ameaças aos estudantes. As mensagens são de suposto massacre na escola. Segundo a ocorrência, a mulher informou que na descrição do perfil, o texto diz se tratar de uma conta de seita religiosa.

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Além disso, nos arquivos apresentados pela mulher sobre as postagens feitas pelo perfil, há diversos locais dentro do colégio onde um suposto símbolo teria sido grifado em caneta vermelha pela suposta seita. Segundo a mulher, os símbolos foram encontrados dentro do banheiro feminino, dentro de uma sala de aula e também em um poste externo. Por enquanto, nenhum suspeito foi identificado. A Polícia Militar informou que procedeu orientações sobre o caso.

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SEE informa que atividades ocorrem normalmente

Em nota, a Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais (SEE/MG) informou que a direção escolar acionou os órgãos competentes, como medida preventiva de segurança e registrou boletim de ocorrência. A secretaria afirmou que a Polícia Militar compareceu ao local para averiguar a situação na comunidade e informou a intensificação da Patrulha Escolar, com rondas preventivas no entorno da unidade de ensino.

“As atividades pedagógicas ocorrem normalmente, já que não foi verificada nenhuma situação fora da normalidade na unidade de ensino. O caso segue em acompanhamento pelos órgãos de segurança competentes”, afirma a nota

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