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Dupla é presa e 60 quilos de maconha são apreendidos durante operação na Zona da Mata

OPERACAO POLICIA CIVIL Divulgacao PCMG
Droga foi encontrada em meio a retalhos de pano dentro de veículo na MG-265 (Foto: Divulgação/Polícia Civil)
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Uma operação da Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), com apoio da Polícia Rodoviária Federal (PRF), resultou na apreensão de 60 quilos de maconha, além da prisão de dois homens, de 41 e 44 anos, na Zona da Mata. Os suspeitos eram investigados por tráfico de drogas, sendo que o mais novo seria integrante de uma facção criminosa do estado do Rio de Janeiro e responsável pela logística de drogas e armas na região.

De acordo com informações da PCMG, a operação, denominada “Player”, teve início na última quinta-feira (4), com o monitoramento do suspeito de 44 anos, morador da cidade de Cataguases, distante cerca de 120 quilômetros de Juiz de Fora. Ele teria ido até o estado de São Paulo, na região de Campinas, para buscar drogas. Ao retornar, seu veículo foi abordado na sexta (5) na MG-265, altura do km 140, em Mercês. Durante as buscas, os policiais encontraram 60 barras de maconha escondidas em meio a retalhos de pano, o que totalizou cerca de 60 quilos da droga.

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Já o suspeito mais novo, de 41 anos, foi capturado durante cumprimento de mandados de busca e apreensão em Ubá, no Povoado São Domingos. Ele seria o responsável por receber e distribuir as drogas, que foram apreendidas pelos policiais. Além disso, de acordo com a PCMG, ele também estava com um mandado de prisão em aberto.

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Ambos os suspeitos foram presos em flagrante por tráfico interestadual de drogas e associação para o tráfico, sendo encaminhados ao sistema prisional.

Facção criminosa

Conforme a Polícia Civil, o homem de 41 anos seria integrante de uma facção criminosa do estado do Rio de Janeiro. A suspeita é que ele seria responsável pela logística de drogas e armas na Zona da Mata para abastecer aglomerados cariocas comandados por essa facção. O mandado de prisão aberto em seu desfavor era por descumprir restrições impostas para utilização de tornozeleira eletrônica desde dezembro de 2022, quando o investigado teria obtido o benefício de prisão domiciliar com monitoramento eletrônico, porém, teria rompido a tornozeleira.

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