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Homem é morto após cobrar dívida de programa sexual da namorada

Motociclista é morto por tiros
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Um homem de 39 anos foi assassinado com um tiro, no fim da tarde de quinta-feira (4), no município de São João Nepomuceno, a cerca de 65 quilômetros de Juiz de Fora. De acordo com informações da Polícia Militar, Nestor de Paula da Silva Pinto teria ido junto com sua namorada, 18, cobrar uma dívida referente a um programa, supostamente realizado por ela com um morador da Rua Nazareth, de 66 anos. Ao chegar na via do Bairro São José na tentativa de receber os R$ 30 devidos, o casal acabou sendo recebido a bala.

Por volta das 17h30, a PM obteve informações via 190 de que uma pessoa havia sido alvejada e estava caída em via pública. Nestor não apresentava mais sinais vitais e teve o óbito confirmado por uma equipe do Samu. Momentos antes do homicídio, a polícia já havia recebido uma ligação anônima dando conta de que Nestor estaria discutindo com a namorada, quando o idoso teria saído de sua residência e efetuado um disparo.

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Outras várias denúncias apontaram o morador da Rua Nazareth como autor do crime. Durante os levantamentos a polícia constatou a presença de vestígios de sangue exatamente em frente ao portão da casa do suspeito. Apesar do rastreamento, o homem não foi encontrado.

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Ainda segundo o boletim de ocorrência, a jovem confirmou ser namorada de Nestor e possuir uma filha com ele. Ela acrescentou ser garota de programa e ter ido até a casa do idoso, junto com o companheiro, para cobrar a quantia de R$ 30 devida a ela. Ainda conforme o relato da mulher, em determinado momento, o morador estava na varanda de sua residência, quando sacou um revólver e disparou, atingindo a vítima. Após ser alvejado, Nestor ainda deu alguns passos antes de cair ao solo.

O local foi isolado para a realização dos trabalhos periciais. O homem apresentava duas perfurações à bala, sendo uma na região do pescoço e outra no ombro, possivelmente de entrada e saída do projétil. O corpo foi removido e encaminhado para necropsia no Instituto Médico Legal (IML). O homicídio seguiu para investigação na Polícia Civil.

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