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Vacina produzida na UFV é patenteada na Colômbia

porco capa
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A vacina para imunizar suínos contra o circovírus suíno 2 (PCV2), produzida por pesquisadores da Universidade Federal de Viçosa (UFV), foi patenteada na Colômbia. Esta é a segunda patente internacional conquistada pelo produto tecnológico. A primeira foi nos Estados Unidos, em agosto. Com a nova concessão, a universidade e a Fapemig, que detêm a titularidade da patente, terão um monopólio de 20 anos para comercialização da vacina na Colômbia.

Segundo informações da Comissão Permanente de Propriedade Intelectual da UFV (CPPI), embora cada país tenha suas próprias legislações de propriedade intelectual, a concessão norte-americana foi um indicativo para que a patente pudesse ser concedida nos outros países em que foi solicitada (Brasil, Colômbia, Rússia, China, Europa, Uruguai e Argentina). Esta é a primeira patente da UFV na Colômbia. Ainda segundo a CPPI, agora a UFV possui 29 patentes registradas no Brasil, sete no exterior e 19 pedidos internacionais depositados. A vacina é fruto de mais de 15 anos de trabalho das equipes de pesquisa.

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O vírus PCV2 ataca granjas em todo o mundo, causando definhamento dos leitões e prejuízos aos produtores. Até agora, as vacinas para prevenção das infecções são importadas e muito caras no Brasil. A vacina desenvolvida pela UFV será mais barata e mais eficiente, mas ainda está em fase de adaptações para produção em escala industrial. Ela deverá chegar ao mercado até 2019.

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